O CINQUENTENÁRIO DE UM VASCAÍNO

Cara, o tempo passa e a gente não vê. Parece que foi ontem, mas vejo que o tempo realmente passou para todos nós na velocidade da luz. Hoje o amigo Antonio Francisco Chacourt está comemorando o seu cinquentenário, sabe o que isto, "bicho"? São cinquenta anos soprando velinhas e olhando prá trás para dizer, cheguei aqui, e agora?

Agora é recordar. Viver intensamente o tempo que lhe falta e dar a sua família o mesmo amor e carinho que o velho José Namem Chacourt, seu pai, dedicou a você ao lado de sua mãe. Agora é hora de viver. Viver intensamente ao lado de sua Tita e dos filhos, viajar sem hora prá voltar e, ainda está na ativa amigo, trabalhar muito para dar conforto a Darian e Layla.

Sua turma vai se reunir contigo e daqui peço desculpas por não poder estar a seu lado, mas entenda a situação deste safenado, semana que vem é Natal e juntos estaremos para as festas em homenagem ao principal aniversariante do ano. Faça a sua festa, curta de montão este momento e viva intensamente sua felicidade.

Zé Chacourt é como eu gosto de lhe chamar, claro que em homenagem ao bom amigo que é seu pai, é a maneira que encontro de ficar perto do veterano desportista paraisense, que sempre toma conta de minhas lembranças. Você, como cópia exata de seu pai, merece este chamamento e prá mim será sempre o Zé Chacourt, as vezes até esqueço que você é o Antonio Francisco. E é?

Sei que você tomou meu lugar por aí, quando daí parti, em busca de novos horizontes, minhas irmãs ficaram chorosas e tristes, porém, tem sempre um porém, aos poucos você foi chegando, tomando conta do pedaço e hoje faz parte da família Dutra com muito orgulho para todos nós.

Valeu, bicho, até nos meus sonhos você já apareceu com este jeito todo especial de cativar as pessoas e tornar a amizade muito mais fácil de ser eterna.

Feliz aniversário, vascaíno enjoado.

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