RESPONDENDO A DONA BILU

Minha quase centenária amiga, a carioca Dona Bilu, apaixonada pelo futebol e fã de Garrincha e Nilton Santos, me envia um torpedo carinhoso, via celular: "Você não dá notícias da seleção, Dutra".

Certo, Dona Bilu, eu não dou notícias de seleção, eu comento as notícias e o que vem da cidade de Johanesburgo, através dos e-mails da CBF ou dos sites especializados, que cobrem nossa seleção no dia a dia.

Porém, tem sempre um porém, minha cara amiga, cá prá nós, que ninguém nos ouça, comentar entrevistas coletivas, onde os caras ensaiam antes de chagar ao palco, com reservas e não famosos falando o que o chefe quer ouvir, é dose prá mamute africano.

Hoje, por exemplo, até Júlio César, o grande goleiro da Inter, ensaiou umas frases feitas e não disse nada com nada. E tem mais, Dona Bilu, sabe quem foi que falou hoje? Júlio Baptista. Sabem quem é este? Aquele, que como o Kléberson, foram a Copa fazer turismo. Lembra da nossa conversa, sobre Dario na Copa de 70? Então, Júlio Baptista é pior, ou prá melhorar, igual ao Dario, foi lá a pedido de alguém. Será que foi pedido por quem, Dona Bilu?

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