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"Então vou dizer onde ele existe: na lateral esquerda. O Michel Bastos me fez ficar com saudades do André Santos e do Roberto Carlos. Por que o Dunga não levou uns laterais de verdade? Será que tem que ser evangélico para entrar na seleção? Uns diabinhos caem bem de vez em quando." José Roberto Torero, em post de seu blog, hoje.

Ainda Torero: Bento parou a mão que levava uma gigantesca coxinha até sua boca e falou: "Tudo bem, eu errei nisso. Mas acertei quando disse que o Dunga não sabia o que estava fazendo. Imagine só: ele levou sete volantes e, quando o Elano se machucou, ele escalou um lateral!"

"Júlio Baptista é um bom jogador, mas está longe de ser craque como Kaká. Assim como todos os do meio-campo chamados por Dunga. O meia fez a parte dele, mas Kaká, como sabe um garoto de calças curtas, faria muito mais",, José Maria de Aquino, em sua crônica de ontem, após o jogo, no Blog Terra.

Ainda Zé Maria: "Júlio Baptista é força, Kaká é força e inteligência. Júlio Batista é determinação, Kaká é perseverança e visão de jogo. Júlio Baptista é vontade de correr e chegar ao gol adversário, Kaká é certeza de colocar o companheiro na cara do gol ou ele próprio fazer a bola chegar às redes".

"Se com Gilberto Silva e Felipe Melo, dois jogadores que não avançam, não é bom, com Josué fica pior. Como Felipe Melo marca bem e tem dado bons passes, o ideal era que ele jogasse na posição de Gilberto Silva e entrasse outro armador, mais pela esquerda, para marcar e atacar. Não existe esse jogador no elenco", Tostão, ex-craque, em sua coluna de hoje na Folha de São Paulo.

Mais Tostão: "O empate e o futebol apenas regular mostraram que o Brasil sem Kaká e Robinho fica um time comum, como o de Portugal. Daniel Alves foi também pior que Elano.Só não é pior porque Júlio César, Maicon, Lúcio e Juan são excepcionais e regulares. O Brasil não tem bons reservas do meio para a frente".

Prá fechar um trexo da prancheta o PVC (Paulo Vinícius Coelho) também na Folha de São Paulo: "Dunga já havia dado saltos à beira do banco de reservas, reclamando da enorme quantidade de passes errados. A cada um deles, um contra-ataque português. Aos 32min do segundo tempo, o técnico olhou para Jorginho e balançou as mãos, como quem pede que o time troque passes, prenda o rival no campo de defesa. Jorginho abriu os braços em resposta, como quem diz: "Vamos fazer o quê?".

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