Seleção te convenceu? Empate na Venezuela
A seleção de Dorival fez um primeito tempo muito acim daquele futebol burocrático e horroroso que vinha aperesentando, fez 1x0 e poderia ter feito mais um ou dois gols que não seria injusto. Sim, Raphinha, aquele mesmo que sempre critiquei, foi o principal destaque ao lado de Gerson e Vinícius, e Savinho não ficou longe deles, um trio ofensivo que me agradou muito na etapa inicial, pena que Ygor Jesus não repetiu as boas apresentações do Botafogo e até mesmo de sua estreia na seleção.
No segundo tempo, antes mesmo do primeiro minuto, a Venezuela empatou e teve pelo menos dez minutos de pressão, a seleção brasileira sentiu o gol e se complicou. Dorival fez duas alterações, colocando Paquetá e Luiz Henrique, e o time se encorpou novamente e voltou ao jogo fazendo pressão e novamente mandando no gramado, poderia ter desempatado mas Vinícius perdeu a penalidade marcada, falta do goleiro nele mesmo.
Dorival Jr estava em dia inspirado e trocou um volante por um atacante, queria mesmo a vitória e abriu mão de Bruno Guimarães para colocar Martineli faltando dez minutos para o final, mas a Venezuela estava totalmente fechada, feliz com o empate em um gol, mantendo a invencibilidade em casa e chegando a sétima colocação (zona de classificação para a Copa pela repescagem) e por isto, nos momentos finais usou da violência para conter os ataques brasileiros.
Detalhe: A Venezuela, antes tímida e aceitando as derrotas com educação esportiva, hoje se sentiu bem Sul Americana e criou um clima horrível no final do jogo, com catimba e até ligando a irrigação com objetivo de paralizar o jogo aos 49 do tempo final. E o jogo chegou a final com um empate, que deixa o Brasil em terceiro lugar mas podendo perder a posição para o Uruguai que enfrenta a Colômbia amanhã.
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