Futebol lá e cá.

 Incrível com o futebol europeu está lá nas grimpas e o nosso, por aqui na América do Sul, bem abaixo do nivel jogado até pelas forças medianas do Velho Continuente. Vi agora, teminou por volta das 17:50h, a bela vitória do Manchester City sobre o líder Arsenal, pela Premiere League, o Campeonato Inglês, e percebe-se nitidamente que as duas escolas são as mesmas, criador (Pepe Guardiola) e criatura (Mikel Arteta), que fazem seus times jogar praticamente no mesmo, no mesmo padrão e, claro, com o City tendo uma intensidade bem maior devido a qualidade de seus jogadores. 

Não ouso dizer que o Flamengo, de 2019, tenha o mesmo jeito do futebol inglês, nem mesmo o atual Fluminense, de Fernando Diniz, se iguala ou se assemelha ao estilo e a força coletiva do time de Pepe Guardiola ou até mesmo do Real Madrid, de Ancelotti, ou este mesmo Arsenal, citado acima, que nem mesmo alcançou, no ano passado, uma vaga na Champions, e o que é pior, foi eliminado da Liga Europa, a segunda divisão da Uefa, pelo instável time do Sporting Lisboa. 

Tentei ver, antes do clássico inglês, um jogo de outro time que gosto de ver jogar, o Atlético de Madrid, do argentino Diego Simeone, que tem um estilo totalmente diferente dos acima citados, mas é guerreiro, luta pela bola e não tem desistência de uma jogada, mas hoje não deu para assistir ao jogo contra o Mallorca, vitória por 3x1, e por um motivo especial, a moça que narra na Espn é sofrível e desanima qualquer tentativa minha de ouvi-la e o controle remoto coça na mão para sair do canal. 

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