Um dia no CT do Glorioso
O sábado, 11 de janeiro, foi perfeito para este repórter esportivo, aposentado, pois o convite do Sargento Jailton, o nosso Jajá, relações públicas do Americano FC, me levou a um passado não tão recente e me deixou, parafraseando um dos grandes repórteres esportivos do país, "mais feliz do que pinto no lixo" (by Washington Rodrigues) porque estive ao lado de grandes amigos que fiz no futebol e de ex-craques do Glorioso de Campos, que ontem (sábado) foram conhecer o Centro de Treinamento Eduardo Viana, do Americano FC que está praticamente pronto para uso.
Não gosto de citar nomes para não ser injusto, mas sou obrigado a
destacar Célio Silva, que me dá o prazer de sua visita à minha casa, e com quem segui para o CT onde fomos recebidos pelo Jaílton e pelo Presidente Tolentino, e, à vontade ficamos para prosear, bebericar e degustar um bom churrasco com verdadeiros amigos como Amaury, o goleiro paduano, meu velho amigo que brilhou no Flamengo, Goiás e aqui no Alvinegro campista.
Como foi bom rever Oliveira, voltar a papear com Macula, o atacante que
passou por grandes do Rio, conhecer Tinteiro, o lateral do Flamengo nos anos 1970, abraçar três verdadeiros amigos, que se jogassem hoje seriam titulares da seleção brasileira, o lateral Totonho, o zagueiro Oliveira e o atacante Jorge Sena, fechem os olhos, vocês que os conheceram, e imaginem o que jogaram estes três. Hoje grandes amigos e que me deram prazer imenso em conversar e dividir uma mesa com eles.
Cléber, o zagueiro de Cambuci, que foi um dos grandes destaques de Goytacaz e Americano, um dos amigos que mantenho contato direto pelas redes sociais, me fez relembrar os bons momentos de setorista do Goytacaz FC, onde foi um dos grandes nomes da zaga alvianil, e, por falar no Time da Rua do Gás, que prazer ter conhecido Manoel Português, um dos craques mais renomados que passaram pelo futebol campista, um papo bem interesssante e promessa de manter o contato para que possamor reviver o sábado no CT Alvinegro.
Sim, teve muito mais papo e muito mais ex-craques e não craques, como o "infiltrado" Coliseu, que por sua simpatia e empatia está sempre presente nos grandes momentos do futebol campista. O abraço do Afrânio, um dos maiores jogadores que vi jogar aqui ou em qualquer lugar, jamais será esquecido por este velho escriba, foi a cereja do bolo nesta festa inesquecível que teve tanta gente amiga que poderia ficar aqui escrevendo e citando Maguinho, Amarildo, Renê e um punhado de craques ou coadjuvantes que fizeram história com a gloriosa camisa alvinegra.
Teremos um novo capítulo deste momento pois sei que esqueci algum amigo e serei cobrado, mas no momento as emoções vividas estão contadas e o que posso dizer é apenas um muito obrigado ao velho Jajá e ao presidente Tolentino e a todos que por lá compareceram e fizeram meu sábado ser dos melhores.
Que ótimo saber que ainda resta alguma coisa do futebol campista dos anos 60, que vivi ao chegar a Campos, embora campista oficialmente, morava no velho sertão sanjoanense de outrora quando ainda havia Mata Atlântica por lá. / Pergunta: gostou das novas instalações do Americano? Agora quase chegando ao Morro do Coco. / Felizmente ainda existe o Americano, porque o meu Rio Branco e depois o meu Goytacaz, morreram! Ou estou enganado?
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