São Paulo prova que o tempo do Xerife acabou
Ano passado, quando o Porto estava disposto a liberar o zagueiro Maicon, o clube contratante pagaria apenas parte do salário dele, apenas o São Paulo FC apareceu com uma proposta de empréstimo e este ano, devido a Libertadores e o jeito "xerife" do cara, o tricolor paulista investiu pesado e contratou o zagueiro por preço de atacante para que fizesse bonito nas finais da Libertadores.
Jogando com outro xerife, o uruguaio Lugano, Bauza ficou sabendo de que teria problemas sérios na sua zaga e pediu a definição da contratação do brasileiro junto ao Porto. E lá veio a definição e Maicon era, em definitivo, jogador do São Paulo FC e estaria com a cabeça boa para jogar as semifinais contra o esperto, veloz e bem treinado Atlético Nacional.
É sabido que o time do Morumbi não tem um bom ataque e vive das escaramuças do argentino Calleri, que pode ser um bom atacante mais não tem jeito de decidir um jogo com seu "talento" e por isto precisava de Ganso. Porém, tem sempre um porém, Paulo Henrique se contundiu e não estaria na partida número um do mata mata e as dificuldades seriam bem maiores.
Jogo começa e o São Paulo FC aperta de todos os lados. O Atlético Nacional se defende, sai em contra ataques perigosos e aos poucos faz o jogo ficar equilibrado e ruim, não acontecia nenhum fato novo, aquele lance que acordasse o torcedor e desse esperança ao tricolor de que tudo se resolveria. Calleri estava apagado, Michel Bastos não conseguia fazer o que Ganso faria, meio campo marcador e defensivo falhava na crianção e o São Paulo ficava nervoso em campo.
Quase setenta mil torcedores, recorde este ano no Brasil, acreditava que o "xerife" Maicon iria resolver com uma cabeçada espetacular lá na área dos colombianos, mas ninguém esperava aquele tapa, muito bem aproveitado pelo Borja, pudesse resultar a expulsão do Lugano, ops, do Maicon, e que o empate, que se apresentava como bom resultado, fosse transformado em uma derrota por 2x0, dentro do Morumbi lotado, e que o segundo jogo já tenha uma história definida.
Ah! Para o segundo jogo o "xerife" reserva já está escalado, o uruguaio Lugano, ex-zagueiro que estava aposentado e que a torcida tricolor acreditava ser a salvação, antes de Maicon, é claro.
Jogando com outro xerife, o uruguaio Lugano, Bauza ficou sabendo de que teria problemas sérios na sua zaga e pediu a definição da contratação do brasileiro junto ao Porto. E lá veio a definição e Maicon era, em definitivo, jogador do São Paulo FC e estaria com a cabeça boa para jogar as semifinais contra o esperto, veloz e bem treinado Atlético Nacional.
É sabido que o time do Morumbi não tem um bom ataque e vive das escaramuças do argentino Calleri, que pode ser um bom atacante mais não tem jeito de decidir um jogo com seu "talento" e por isto precisava de Ganso. Porém, tem sempre um porém, Paulo Henrique se contundiu e não estaria na partida número um do mata mata e as dificuldades seriam bem maiores.
Jogo começa e o São Paulo FC aperta de todos os lados. O Atlético Nacional se defende, sai em contra ataques perigosos e aos poucos faz o jogo ficar equilibrado e ruim, não acontecia nenhum fato novo, aquele lance que acordasse o torcedor e desse esperança ao tricolor de que tudo se resolveria. Calleri estava apagado, Michel Bastos não conseguia fazer o que Ganso faria, meio campo marcador e defensivo falhava na crianção e o São Paulo ficava nervoso em campo.
Quase setenta mil torcedores, recorde este ano no Brasil, acreditava que o "xerife" Maicon iria resolver com uma cabeçada espetacular lá na área dos colombianos, mas ninguém esperava aquele tapa, muito bem aproveitado pelo Borja, pudesse resultar a expulsão do Lugano, ops, do Maicon, e que o empate, que se apresentava como bom resultado, fosse transformado em uma derrota por 2x0, dentro do Morumbi lotado, e que o segundo jogo já tenha uma história definida.
Ah! Para o segundo jogo o "xerife" reserva já está escalado, o uruguaio Lugano, ex-zagueiro que estava aposentado e que a torcida tricolor acreditava ser a salvação, antes de Maicon, é claro.
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