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Hoje tem jogo das estrelas no Parque

O tempo bom lotou as praias e o Natal, em Campos dos Goytacazes, foi dos mais tranquilos. Me parece que o clima de paz se instalou na cidade e nem as sirenes do Corpo de Bombeiros soou aqui pelo meu lado.  Feliz foi aquele que soube aproveitar a tranquilidade da data e curtir, com a família os momentos de alegria que o Natal nos proporciona e, tomara, que todos tenham se lembrado DELE e de seu aniversário para orar e agradecer tudo de bom que aconteceu em 2011. JOGO DAS ESTRELAS - Hoje, lá no Estádio Godofredo Cruz, Veberson, para nós Nunu, ex-Americano, Vasco, Inter e hoje atuando no Bursaspor, da Turquia, recebe uma grande parte de seus amigos.  Anuncia-se as presenças de Lugano (PSG/França), Felipe (Flamengo), André (Atlético Mineiro) e Maldonado, chileno do Flamengo, além dos campistas Léo (Santos), Odivan e outros, como Kieza ou Anderson, que começaram no Americano e saíram para brilhar em gramados nacionais. Vale a pena conferir de perto logo mais, às 17h, já que os dois

Triste eu? Não tenho motivo

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Hoje amanheci tristonho,  com lágrimas teimando em cair pela minha face. Não tenho motivo para chorar ou estar triste em um sábado maravilhoso, com um céu de brigadeiro e um sol de matar de inveja europeu nesta época do ano. Por que estou tristonho? Me perguntei em frente ao espelho do banheiro. Parece que de lá, do outro lado, veio a resposta que não gostaria de ouvir. “Você está longe de seus amigos de infância, de sua família e perto de quem você ama e te acompanha durante todos os dias, meses e anos, não há motivo para choro ou para tristeza”.  Fiz um balanço do ano e vi que, realmente, estou afastado dos amigos de infância e da maioria da família. Porém, tem sempre um porém, ganhei um presente de Deus neste ano de 2012 e tenho que curti-lo muito mais do que os velhos e queridos amigos e parentes lá da terrinha. Hoje é Natal e é por isto que me sinto assim meio borocochô e com um ar de quem precisa de carinho e companhia para um bom papo regado a uma boa cerveja, coisas

MENSAGEM DE NATAL

Todo ano é a mesma coisa, centenas de e-mails entupindo minha caixa postal e milhares de desejos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo. Ninguém cria uma mensagem nova ou uma oração para que possamos agradecer de forma diferente ao Nosso Pai, o que já está pronto é mais fácil é só clicar copiar e colar e... Pronto, sua mensagem foi enviada. Tudo bem, a gente entende que ninguém tem a criatividade aflorada ou que tudo o que escrever seja o seu pensamento naquele momento.  Tudo bem, as pessoas irão entender que você quer ser igual a todos e desejar Feliz Natal e Próspero Ano Novo como se isto fosse uma obrigação neste período do ano. E as músicas de Natal? São as mesmas desde que o velho Vicente Dutra, que este ano completaria 135 anos, já cantava quando pequeno era lá na nossa Miracema.  Nada se cria e tudo se transforma. Músicas antigas, bota antigas nisto, são regravadas, com nova roupagem, mas o conteúdo é o mesmo que vovô aprendeu no século 19. As mensagens são simpáticas, edu

E a bola não para na Europa

A bola continua rolando na Europa e proporcionando, para quem gosta de futebol, bons espetáculos nos finais da tarde do meio de semana. Ontem, na Itália e na Inglaterra, pude ver ótimas partidas e, me parece, que a escola Barcelona está fazendo sucesso entre os treinadores europeus. Ontem vi Udinese e Juventus tentando, eu disse tentando, jogar com a bola no chão e em toques inteligentes, pena que os dois tem muito o que aprender e o 0x0 ficou até um pouco chato para quem seguiu com atenção os noventa minutos da partida. Quem seguiu a regra e parece ter aprendido a lição foi o Manchester City, que pegou um time fechado, totalmente no estilo "ferrolho suíço" e soube tocar a bola com paciência e categoria. O City só levou 30 minutos para achar o gol do Stoke City e depois foi só administrar e chegar, com facilidade, aos 3x0 do final da partida e manter a liderança do Campeonato Inglês. Vi pedaços do jogo entre Inter x Lecce, Campeonato Italiano, e, apesar de tomar um sust

O que deseja o torcedor campista no Natal?

Os assuntos estão escassos e somente especulações figuram no noticiário do futebol brasileiro. Por aqui, na intrépida Campos dos Goytacazes,  tudo está tão normal que até assusta o torcedor do "Trio de Ferro", que apesar de estarem se preparando para os Estaduais 2012, nada empolga a galera de Rio Branco, Goytacaz e Americano. A espera pelas festas natalinas e, logo a seguir, das comemorações da passagem de ano, tem toda atenção do torcedor, que está sabendo o que espera por ele na próxima temporada. Assim, com este marasmo reinante na cidade, é possível ver o grande número de camisas "estrangeiras" circulando pelo Shopping Centers do município. Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo, assim mesmo, nesta ordem, dominam a preferência do torcedor campista e os "mantos" são envergados com muito orgulho e com muito amor pelos apaixonados pelo futebol e descrentes com seus clubes locais. Nas grandes lojas de material esportivo dos shoppings ou do centro da

Emoções e sensações gostosas pelas ruas

Fui fechar as compras de Natal, andando aqui pelo centro mesmo, e não consegui ficar calado na caminhada até o Calçadão e nem nas lojas que entrei. Os amigos, não sabia que tinha tantos leitores assim no Ururau e no Diário, queriam saber o que aconteceu com o Santos e explicações sobre a forma de jogar do Barcelona. Entre uma olhada aqui e outra olhada por ali conversava com um ou outro companheiro e fiquei perplexo com o grande número de mulheres que assistiram o jogo, pela Globo, no domingo pela manhã. Isto me dá uma baita de uma raiva, a Platinada compra os torneios e campeonatos e não exibe, o povo tem fome de esporte e, aqueles que não tem condições de pagar uma assinatura, fica órfão das boas novidades na telinha. Registrada a  bronca eu retorno ao pitaco sobre as opiniões de meus leitores pelas ruas e lojas da cidade,  há inclusive um bom diálogo na Formosa, aqui pertinho de casa, onde fui parado por um companheiro de papo lá do Para Raio's Bar, que estava p... da vida c

Somos todos iguais...

Este negócio, envolvendo Neymar, Santos e Barcelona, me levam de volta a "Terrinha' e aos anos 50/60, quando os juvenis dos grandes cariocas visitavam Miracema para amistosos e abriam portas para a que os treinadores fizessem suas "peneiras" com os talentos regionais. O assédio aos jovens e promissores jogadores de Flamengo, Vasco, Fluminense ou Botafogo era como se estes fossem já estrelas consagradas. Cito, por exemplo, o time do Flamengo, que tinha um ataque formado por Espanhol, Beyrute e Germano e, nada mais do que Gérson, o Canhotinha, no meio campo. Era o suprassumo do talento jovem do CR do Flamengo. Os torcedores sabiam disto e lotavam as calçadas próximas ao Hotel Barros e o campo do América, onde o treinador Modesto Bria fez o único treino para enfrentar a seleção da cidade. E porque me lembrei deste fato durante o final da transmissão do jogo decisivo do Mundial de Clubes da Fifa? Porque era intensa a movimentação da imprensa e torcedores para saber