"Dinheiro na mão é vendaval" diria Paulinho da Viola


Estou de volta, depois de passar a manhã correndo atrás de novidades sobre a grana nova no Goytacaz, que vai embolsar cerca de R$ 1.200.000.00 (hum milhão e duzentos mil reais) depositados em juizo pelo Cruzeiro EC, de Belo Horizonte, e tentar, em vão, saber como é que serão feitas as quitações de diversas dívidas federais, estaduais e municipais, além das dívidas com empresas de fornecimento de luz, água e telefonia.

Fui informado, através de companheiros da imprensa, que o clube está sofrendo uma enxurrada de cobranças, feitas através de promissórias, duplicatas e até mesmo recibo comum, assinado por alguém não identificado, e a situação na tesouraria é de alívio, pela grana recebida após longa batalha judicial, e pânico, por não ter como fugir dos cobradores de plantão.

Estes reais, que serão embolsados pelo Goytacaz FC, fazem parte daquela dívida do Cruzeiro EC, relativa a venda do atacante Jussiê ao futebol estrangeiro, em 2004. Como é de conhecimento dos que acompanham o mundo da bola o atacante abandonou o clube da Rua do Gás, em 2001, dizendo que iria voltar para o Espírito Santo e encerrar a carreira.

Daí prá cá foi uma batalha jurídica entre os envolvidos e, pelo que parece, terminou com um final feliz para o clube campista, que além do dinheiro embolsado recebeu a promessa de ajuda do time estrelado para montagem do time para jogar a segundona em 2012.

Vem aí o segundo capitulo desta novela, que promete ter desfechos não muito agradáveis ou de acordo com o que pretendem os dirigentes alvianis.

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