Ciclismo frio, futebol quente e torcida confiante no Fla
Ontem foi um dia movimentado e legal para rever os amigos da bola e do cotidiano. Ontem foi dia de prova ciclística e, como de praxe, fui lá prá Pracinha do Sossego esperar pela turma de sempre. Todos lá, exceto Luis Antonio Petrucci, que preferiu curtir o feriado em Atafona, mas em seu lugar, este ano, teve o Adalberto Magno, que levou a tiracolo a minha neta Luna.
Foi, como sempre, um encontro fraterno e o prato principal do papo, regado a boa e a que desce redondo, foi a falta de interesse do público pela corrida e a ausência de nomes conhecidos ou da cidade, na pauta da corrida. Este ano o desinteresse foi tanto que nem mesmo o assédio do povo, sempre quente e impetuoso naquele local, não passaram de palmas nas primeiras duas ou três passagens.
Mas o dia esquentou mesmo foi lá por volta das seis da tarde, quando nos reunimos (eu, Joubert, Luciano, Carlos Fernando e Adalberto) para ver Flamengo x Coritiba pela TV. Emoções? Poucas. Vibrações? Muitas. O Coritiba incomodou e deixou Joubert irado e preocupado com a manutenção da invencibilidade de Luxemburgo no Brasileirão.
O primeiro tempo equilibrado e com poucas chances de gol, anunciava um placar em branco para o confronto entre urubus e coxas brancas. O segundo tempo até que deu um pouco mais de sensação de vitória, pelo semblante de Carlos Fernando era possível ver a preocupação com a ataução do Flamengo.
Isto se arrastou até aos 37' do segundo tempo, quando Luxemburgo mandou para campo a dupla Diego Maurício, o Drogbinha, e Jael, o Cruel. Todos na sala se entreolharam e o grito veio a uma só voz: "Agora vai, tem Jael, o Cruel, em campo".
E aí, todos já sabem, no primeiro lance uma bola na trave e mais olhadas espantadas entre os amigos da jornada esportiva de sábado. Mais um aí e... Pimba... gol de Jael e, um grito de Luciano: "Agora tem pinta de campeão".
Ainda falta muito, meu caro Luciano, mas esta vitória, na última hora, só mesmo quem está predestinado faz acontecer.
Foi, como sempre, um encontro fraterno e o prato principal do papo, regado a boa e a que desce redondo, foi a falta de interesse do público pela corrida e a ausência de nomes conhecidos ou da cidade, na pauta da corrida. Este ano o desinteresse foi tanto que nem mesmo o assédio do povo, sempre quente e impetuoso naquele local, não passaram de palmas nas primeiras duas ou três passagens.
Mas o dia esquentou mesmo foi lá por volta das seis da tarde, quando nos reunimos (eu, Joubert, Luciano, Carlos Fernando e Adalberto) para ver Flamengo x Coritiba pela TV. Emoções? Poucas. Vibrações? Muitas. O Coritiba incomodou e deixou Joubert irado e preocupado com a manutenção da invencibilidade de Luxemburgo no Brasileirão.
O primeiro tempo equilibrado e com poucas chances de gol, anunciava um placar em branco para o confronto entre urubus e coxas brancas. O segundo tempo até que deu um pouco mais de sensação de vitória, pelo semblante de Carlos Fernando era possível ver a preocupação com a ataução do Flamengo.
Isto se arrastou até aos 37' do segundo tempo, quando Luxemburgo mandou para campo a dupla Diego Maurício, o Drogbinha, e Jael, o Cruel. Todos na sala se entreolharam e o grito veio a uma só voz: "Agora vai, tem Jael, o Cruel, em campo".
E aí, todos já sabem, no primeiro lance uma bola na trave e mais olhadas espantadas entre os amigos da jornada esportiva de sábado. Mais um aí e... Pimba... gol de Jael e, um grito de Luciano: "Agora tem pinta de campeão".
Ainda falta muito, meu caro Luciano, mas esta vitória, na última hora, só mesmo quem está predestinado faz acontecer.
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