Somos todos nós idiotas? Um texto prá refletir

Um dos melhores textos, dos últimos anos, li agora, no blog www.futeboldeminas.com.br , de Guilherme Amaral, que fala sobre a idiotização do futebol brasileiro via Rede Globo de Televisão.

Daqui, deste cantinho, dou destaque ao que vi de mais interessante pois não tenho autorização de transcrição da coluna na íntegra, mas dá prá entender o que ele, eu, você e o mundo tem prá dizer sobre o tal de João Sorrisão, o idiota do Esporte Espetacular.

Segundo o autor o boneco surgiu para personificar o torcedor brasileiro, que para Globo é um idiota completo. Guilherme Amaral comenta assim em sua coluna:

"Idealizado pela TV Globo, através dos ministros da pornochanchada esportiva Tadeu Schmidt e Tiago Leifert, a maneira de se cobrir o futebol no Brasil vem se transformando em comédia barata, que abandona os princípios básicos do bom Jornalismo e passa a tratar o torcedor (e o público em geral) como o próprio "João Sorrisão", que ri estupidamente de tudo.

A manipulação do maior veículo de comunicação do país é tão grande, que a cultura nacional que envolve o futebol já começa a ser modificada por essa maneira de tratar o esporte como um circo, onde o palhaço está sentado na arquibancada e no sofá".

Gostaria de assinar este texto, que ainda segue dizendo mais, aliás mais e muito mais do que eu, você e todos nós, que não nos consideramos idiotas, pensamos. Diz aí Amaral:

"No lugar do Jornalismo, que deveria cobrir o esporte como cobre a política e a economia, (até por ser um dos assuntos de maior interesse da população brasileira), temos a desmoralização desse tipo de cobertura dando lugar ao humor idiota feito para idiotas.

O novo modelo é amplamente promovido pela emissora, que detém os direitos de transmissão (entenda “o poder supremo”), de quase tudo relacionado ao futebol nesse país. Tratar o futebol como comédia pastelão, de deixar constrangido Carlos Alberto de Nóbrega, é regra e padrão editorial na emissora que controlar tudo que o público vê".

Quer ler a coluna na íntegra? Legal. Clique neste link e leia o que ele, o jornalista mineiro Guilherme Amaral, nos presenteia de bandeja.
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