A festa da alvinegra Bilu
Estava demorando a ligação de Dona Bilu, a minha quase centenária amiga e campeã do Rio de Janeiro em 2013. A tijucana não apareceu na área após o jogo e somente lá pelas onze da noite, quando eu já estava quase "apagado" pela ressaca da festa de Miracema, é que o celular deu aquela vibrada no canto da minha cama e na tela aparecia: Dona Bilu. O sono foi para o espaço e fui obrigado a ouvir a festa da campeã e ouvir o bisneto da senhorinha cantar, ou melhor, tentar cantar, o hino do Glorioso de General Severiano. "Escute aí, Dutra, o menino tem apenas seis meses e já canta o nosso hino". Tá legal, ouvi atentamente a quase centenária amiga declamar juras de amor ao Fogão e o menino, cujo nome não me foi revelado, "cantar" o hino do Botafogo FR. Se fiquei aborrecido? Nada disto, Dona Bilu merece todo o meu carinho e é daquelas amigas sinceras e com quem gosto de conversar as coisas do futebol. E não é que a danada, contrariando ordens médicas, foi a Volt