Ontem à noite, tentando assistir River Plate x Monterrey, por sinal me deu mais sono do que eu estava, eita joguinho chinfrim e sem graça, só vi o primeiro tempo porque o afilhado Marco Vinicius me ligou perguntando sobre o encontro lá em Santo Antônio de Pádua.
Deixei o jogo de lado e conversamos sobre aquilo que acredito ser uma das melhores terapias para nós, idosos e metidos a saudosista, eu digo que não é saudosismo, isto faz mal, é saudade mesmo, aquela que vem do fundo do coração e machuca quando bate mais pesado.
As meninas da turma de Marina resolveram se encontrar, bela ideia, porém... tem sempre um porém, muitas estão fora de Pádua, outras com ocupações diversas e como fazer? Precisa de uma líder, me parece e tenho certeza, que foi a Maria Joaquina Padilha, que teve o apoio amplo e irrestrito do marido Maurício, claro que para o evento ser bem pautado teria que ter um grupo e um lugar para a comissão técnica se encontrar e as portas da residência do Leônio Pegorim foram abertas e por lá as garotas do meu tempo de um garoto também, se juntaram e colocaram no papel tudo que deveria ser feito.
E no sexta-feira, 20 de junho, aconteceu o evento, e que evento minha gente, ambiente decorado com simplicidade e bom gosto, a música de altíssimo nível, setenta por cento aquelas que curtimos nos bailinhos da vida, até eu fui ao palco cantar Marina, cantei com Silvinha Sardenberg Campista, foto ao lado, e bateram palmas, sinal que ainda sei alguma coisa do negócio, enfim, uma festa que matou a saudade, que revive grandes momentos e uma confraternização que poderia ser repetida enquanto tivermos saúde e força para nos deslocar em busca de muitos abraços fraternos e saudosos.
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Notaram que não citei nomes, poderia esquecer muitos, mas como não lembrar daqueles que fizeram parte do meu namoro/noivado/casamento, e daquele amigo de longa data, meu goleiro favorito, Amauri (foto), que me fez companhia durante todo tempo que por lá estive. As duas Veras, Monnerat e Eiras, Corina Lúcia e Mira-Bell que conviveram comigo antes mesmo de conhecer Marina, Leila Jazbik e Káthia Noronha, da comissão organizadora e tantos outros que me irão perdoar a não citação.
Uma grande sexta-feira, que foi coroada pela vitória do Flamengo, sobre o Chelsea, por 3x1 e com direito ao hino interpretado pela nossa cantora oficial do evento.
Ontem à noite, tentando assistir River Plate x Monterrey, por sinal me deu mais sono do que eu estava, eita joguinho chinfrim e sem graça, só vi o primeiro tempo porque o afilhado Marco Vinicius me ligou perguntando sobre o encontro lá em Santo Antônio de Pádua. 
As meninas da turma de Marina resolveram se encontrar, bela ideia, porém... tem sempre um porém, muitas estão fora de Pádua, outras com ocupações diversas e como fazer? Precisa de uma líder, me parece e tenho certeza, que foi a Maria Joaquina Padilha, que teve o apoio amplo e irrestrito do marido Maurício, claro que para o evento ser bem pautado teria que ter um grupo e um lugar para a comissão técnica se encontrar e as portas da residência do Leônio Pegorim foram abertas e por lá as garotas do meu tempo de um garoto também, se juntaram e colocaram no papel tudo que deveria ser feito. 
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