PAPO DE BOLA - GRANDES CLÁSSICOS NO DOMINGÃO
Peguei a tabela do Brasileirão, que marca para este domingo todos os grandes clássicos regionais envolvendo clubes da Série A do Brasil, e no mesmo momento minha memória ligou o chip e foi buscar um velho bordão do grande Waldir Amaral, narrador ídolo dos grandes radialistas de minha geração: “Você ouvinte, é a nossa meta. Foi pensando em você que estamos fazendo o melhor futebol do mundo”.
Claro que a CBF não pensou no torcedor e nem mesmo se inspirou em Waldir Amaral para programar todos estes grandes jogos para última rodada. A entidade foi obrigada a agir desta maneira para evitar as famosas “entregas” tão reclamadas pelos torcedores daqueles que ficaram no meio do caminho.
Tem Flamengo e Vasco, no Engenhão, em momento especial para os grandes rivais. Em tempo algum dos Brasileiros os dois estiveram tão perto de uma decisão “mano a mano”, que pode ocorrer no segundo turno, com times embalados e cheios de moral com o torcedor. O novo palco carioca será pequeno para tanta emoção nas arquibancadas.
Palmeiras x Corinthians, que absurdo não ser no Morumbi, fazem o chamado Derby de São Paulo lá em Presidente Prudente. Jogo que vale muito para a trinca do Rio, que espera tropeços do Corinthians diante do grande rival e do São Paulo, na Vila Belmiro, contra o Santos. Dois clássicos para enlouquecer paulistas e paulistanos.
E não para por aí. Tem Cruzeiro x Atlético Mineiro, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Porém, tem sempre um porém, este jogo será de uma torcida só. A Polícia Militar de Minas Gerais não permite encontro de torcidas do Galo e da Raposa nos jogos programados para o interior. O do primeiro turno tem mando do Atlético e nas arquibancadas só torcedores alvinegros. No returno a situação se inverte.
Vamos para o sul e mais clássicos de tirar o fôlego da galera. O Atle x Tiba foi jogado ontem, deu empate, mas tem Figueirense x Avaí, em Santa Catarina e Grêmio x Internacional, em Porto Alegre. Figueirense na boa, lá na parte de cima da tabela, pega o Avaí, na zona do rebaixamento, disposto a tirar um sarro com os avaianos.
No Olímpico tudo pode acontecer. Já vi este clássico duas vezes, uma em cada estádio da capital do Rio Grande do Sul, e sei que mesmo em situação invertida na tabela, o Tricolor penando prá fugir de mais uma degola e o Colorado sentindo que está entrando no melhor momento da temporada, não dá prá fazer prognósticos.
Nos bons tempos do velho Maracanã e do rádio em ebulição, Flamengo e Vasco movimentavam as reportagens da Globo, Nacional, Tupi e muitas outras emissoras de rádio do interior fluminense, a televisão não mostrava ao vivo para a capital e o torcedor curtia o radinho de pilha os lances de Dida, Vavá, Zico, Roberto, Zizinho e Ademir.
Bateu o saudosismo? Não, apenas para matar uma saudade gostosa de quando saia da Rua José Higino, subia a Barão de Mesquita até chegar ao Estádio Mario Filho, logo após o almoço, para ver a preliminar de aspirantes ou juvenis, e ouvir os trepidantes esquentarem as carrapetas do rádio para mostrar o jogo para todo Brasil.
Flamengo x Vasco, com Jorge Curi ou Waldir Amaral; Palmeiras x Corinthians, com Fiori Giliotti ou Osmar Santos; Cruzeiro x Atlético, com Willer Gonzer ou Grêmio x Internacional, com Celestino Valenzuela, seria festa completa neste domingão de bola por todo nosso território da bola.
A bola vai rolar no Engenhão, na Arena do Jacaré, no Prudentão, na Vila Famosa e, ainda bem, no Olímpico. Falta muito para 2013? Estou doido prá ver o Mineirão e o Maracanã novamente com suas arquibancadas coloridas.
Claro que a CBF não pensou no torcedor e nem mesmo se inspirou em Waldir Amaral para programar todos estes grandes jogos para última rodada. A entidade foi obrigada a agir desta maneira para evitar as famosas “entregas” tão reclamadas pelos torcedores daqueles que ficaram no meio do caminho.
Tem Flamengo e Vasco, no Engenhão, em momento especial para os grandes rivais. Em tempo algum dos Brasileiros os dois estiveram tão perto de uma decisão “mano a mano”, que pode ocorrer no segundo turno, com times embalados e cheios de moral com o torcedor. O novo palco carioca será pequeno para tanta emoção nas arquibancadas.
Palmeiras x Corinthians, que absurdo não ser no Morumbi, fazem o chamado Derby de São Paulo lá em Presidente Prudente. Jogo que vale muito para a trinca do Rio, que espera tropeços do Corinthians diante do grande rival e do São Paulo, na Vila Belmiro, contra o Santos. Dois clássicos para enlouquecer paulistas e paulistanos.
E não para por aí. Tem Cruzeiro x Atlético Mineiro, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Porém, tem sempre um porém, este jogo será de uma torcida só. A Polícia Militar de Minas Gerais não permite encontro de torcidas do Galo e da Raposa nos jogos programados para o interior. O do primeiro turno tem mando do Atlético e nas arquibancadas só torcedores alvinegros. No returno a situação se inverte.
Vamos para o sul e mais clássicos de tirar o fôlego da galera. O Atle x Tiba foi jogado ontem, deu empate, mas tem Figueirense x Avaí, em Santa Catarina e Grêmio x Internacional, em Porto Alegre. Figueirense na boa, lá na parte de cima da tabela, pega o Avaí, na zona do rebaixamento, disposto a tirar um sarro com os avaianos.
No Olímpico tudo pode acontecer. Já vi este clássico duas vezes, uma em cada estádio da capital do Rio Grande do Sul, e sei que mesmo em situação invertida na tabela, o Tricolor penando prá fugir de mais uma degola e o Colorado sentindo que está entrando no melhor momento da temporada, não dá prá fazer prognósticos.
Nos bons tempos do velho Maracanã e do rádio em ebulição, Flamengo e Vasco movimentavam as reportagens da Globo, Nacional, Tupi e muitas outras emissoras de rádio do interior fluminense, a televisão não mostrava ao vivo para a capital e o torcedor curtia o radinho de pilha os lances de Dida, Vavá, Zico, Roberto, Zizinho e Ademir.
Bateu o saudosismo? Não, apenas para matar uma saudade gostosa de quando saia da Rua José Higino, subia a Barão de Mesquita até chegar ao Estádio Mario Filho, logo após o almoço, para ver a preliminar de aspirantes ou juvenis, e ouvir os trepidantes esquentarem as carrapetas do rádio para mostrar o jogo para todo Brasil.
Flamengo x Vasco, com Jorge Curi ou Waldir Amaral; Palmeiras x Corinthians, com Fiori Giliotti ou Osmar Santos; Cruzeiro x Atlético, com Willer Gonzer ou Grêmio x Internacional, com Celestino Valenzuela, seria festa completa neste domingão de bola por todo nosso território da bola.
A bola vai rolar no Engenhão, na Arena do Jacaré, no Prudentão, na Vila Famosa e, ainda bem, no Olímpico. Falta muito para 2013? Estou doido prá ver o Mineirão e o Maracanã novamente com suas arquibancadas coloridas.
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