Blog do Adilson Dutra

 Posso não ser o mais viajado dos turistas mas um dos mais felizes da face da terra e fiz as viagens que sempre sonhei e fotografei os grandes monumentos do planeta terra e quero compartilhar com os meus amigos e seguidores meus momentos de conquistas e das  realizações de grandes sonhos de criança.  Começo pelo que é nosso e que foi realizado há poucos dias, um desejo de ver de perto o Cristo Redentor, uma das sete maravilhas do mundo moderno, que tive o prazer de fotografar e visitar em maio deste ano da graça de dois mil e vinte e dois.  E o que é o Cristo do Rio de Janeiro? Uma estátua que representa Jesus Cristo, em art deco, com 38m de altura e localizada no Moro do Corcovado, a 780 metros acima do mar e que dá ao turista uma visão ampla da Cidade Maravilhosa e, segundo a mídia mundial, um dos cartões postais mais visitados do mundo e um dos lugares mais espetaculares criados pelo hoje para assistir a um cenário criado por Deus. 

Outra das sete maravilhas do mundo moderno, o Coliseu de Roma, construído entre os anos 70 e 80 DC, esta obra prima da engenharia romana foi erguida com argamassa e areia e tem um estilo ovalado e foi iniciada no governo do Imperador Vespasiano e inaugurado no reinado do seu filho, Tito, que usou o anfiteatro para dar o que hoje chamamos de "pão e circo" para o povo que se revoltava contra os desmandos de seu império.  O Colosseo de Roma está situado no centro da capital italiana, Piazza De l Colosseo, e é visitado por milhões de turistas de toda a parte do mundo, durante o ano. Estivemos por lá em duas oportunidades, a primeira, em 2008, quando as reformas no anfiteatro nos impediram de adentrar ao recinto e pudemos observar, do lado de fora, a grandiosidade desta obra que chega ao segundo milênio ainda com grande parte em bom estado, isto graças ao interesse dos governos da Itália em manter em pé esta grande atração.  Em 2018 chegamos à Roma com objetivo de entrar e conhece

Eu, Marina e o Guia Bruno, em Copacabana Um final de semana incrível, que recomento para qualquer amante de viagens e para os que curtem a natureza e a beleza da Cidade Maravilhosa, foi o que vivemos nestes dois dias de maio, 28 e 29, em uma excursão comandada pela Patrícia, da CS Turismo, por terras cariocas e que me deu a chance de rever a cidade onde vivi alguns anos destes meus setenta e dois e que, na época, não tive tempo ou oportunidade de conhecer.  Saímos antes do nascer do sol, da Praça São Salvador, em Campos dos Goytacazes, um grupo de 32 turistas amantes de viagens e de lugares como o previsto no roteiro, uma excelente viagem, no ônibus da Fênix Turismo, pilotado pelo craque Luiz, um motorista consciente e correto no seu trabalho de conduzir vidas pelas estradas brasileiras.   Visão do Museu do Amanhã para a Baía  Por volta das onze da manhã chegamos ao nosso primeiro destino do roteiro do final de semana: Museu do Amanhã, no centro histórico do Rio de Janeiro, um prédio e

  Em nosso primeiro giro pelo Nordeste Brasileiro, na virada do século (ano 2.000), estivemos em Natal e em Fortaleza, e, no Ceará, um passeio estava programado, conhecer as praias de Canoa Quebrada, que já estava "bombando" na época e o principal atrativo era o bugre ou o quadricíclo, uma "febre" nas areias daquela já famosa praia cearense. Estávamos juntos com um casal, ela funcionária do Banerj, como eu na ocasião, e ele engenheiro da Rede Globo, "escondido" pela empresa devido a sua participação no primeiro No Limite e por isto isolou-se em praias nordestinas. E em Canoa Quebrada o desafio era: Quem tem coragem de pilotar oo bólido de quatro rodas? Eu topei e esperei o sim de Marina, que nem pestanejou e disse: Vamos nesta, como emoção ou sem emoção? A resposta está aqui, com muita emoção e sem problema algum para o casal. 

  Na primeira viagem que fizemos ao Vaticano, pela Europa Mundo, em 2008, compramos, antecipadamente, os tickets para adentrar a Basílica de São Pedro e a Capela Sistina, a guia nos avisou que teríamos um tempo muito grande de espera, mesmo com os ingressos à mão, porque o fluxo de turistas era bem maior do que o esperado e o jeito seria ter paciência e aguardar nossa vez.  E, como em todos os lugares na Europa, um músico apareceu, com seu acordeon, e foi logo fazendo convites para quem se quisesse cantar com ele. Claro que topei, sou cara de pau e gosto destas aventuras, mas o guarda, que aparece na foto, tentou impedir de todas as maneiras, mas a turma da fila vaiou a atitude dele e o moço da Guarda do Vaticano resolveu deixar eu terminar Al... Di... Lá... 

  Já postei esta foto em outros momentos e até contei como foi tirada e o motivo pelo qual subi ao palco para dançar a Polka com as polacas, em Cracóvia, na Polônia, em março de 2013, em nossa viagem pelo Leste Europeu, que começou em Praga e terminou em Berlim com 15 dias viajando e conhecendo a neve durante todo o nosso roteiro.  Bem, aqui não é para contar o roteiro e sim o motivo da foto clicada, esta foi obra de Marina Dutra, que me incentivou a ir ao palco após convites, recusados por todos do grupo, para dançar com as meninas do pub que insistiam em ter um da turma no palco de danças típicas.  Me senti seguro e fui, no primeiro convite, e agradei tanto que me chamaram para uma segunda "apresentação", que também foi aplaudida pelos meus companheiros de viagens e dos que estavam presentes no lugar, que por sinal vale a pena explicar: Um pub montado em um dos bankers da Segunda Guerra, bem subterrâneo, e como estava, lá fora, um frio de três graus, negativos, o convite do

  Abri meu álbum de fotografias, arquivado no Google Fotos, e vi pouco mais de dez mil fotos sem qualquer identificação e, por isto e por gostar de ficar "futucando" por ali, me vi na obrigação de organizar, catalogar e até mesmo mostrar por aqui com as devidas explicações de cada uma delas, já que aqui, no nosso blog, fica arquivado e o Google me oferece até uma definição de cada local em que a foto foi clicada.  Como esta, por exemplo, tirada na escadaria do Museu Reina Sofia, em Madrid, em março de 2005, quando por lá estivemos pela primeira vez. Eu queria adentrar ao museu, porém, tem sempre um porém, estava um dia bonito, com sol de verão em plena primavera europeia, e resolvi andar pelas ruas no entorno do prédio e por lá encontrei uma banca de jornais e resolvi comprar o "Marca", jornal esportivo mais vendido na Espanha, e, como tenho um bom domínio da língua espanhola, dá para ler tranquilamente, me sentei na escadaria e foleei o jornal procurando notícias,