Blog do Adilson Dutra

 Esta semana uma notícia, que todos esperavam, inclusive eu, mostrou que a evolução da tecnologia chegou ao rádio e guardou para sempre as Amplitudes Moduladas, ou seja, o rádio AM, velho companheiro de muitos nos estádios do mundo, quem não foi ao futebol, ao vivo, levando seu radinho de pilha para acompanhar a transmissão levante a mão!  Pois é, o rádio AM, segundo o filho Ralph Dutra, evoluiu, mas nós, que vivemos dentro da caixinha maluca dos rádios de pilha ou a luz, não acreditamos em evolução, as ondas do AM iam mais longe, levava o som, as vezes ruim, para todos os cantos do país e até do mundo, meu Philco captava emissoras de todo o planeta e quantos jogos ouvi, do Internacional-RS, para acompanhar Célio Silva na Libertadores ou em amistosos com o Colorado pelo mundo, no som das emissoras gaúchas.  O rádio AM me levou para conhecer grande parte do Brasil, e o FM ou estes modernos, Web Rádio, deixa o radialista refém dos estúdios e das transmissões chamadas off tube, ou seja, d

  ADILSON DUTRA: O MIRACEMENSE BOLA DE OURO Durante quase todos esses anos, dividindo a sua paixão pelo rádio com o seu emprego de bancário, escreveu uma linda história na imprensa esportiva campista, tanto no rádio como no jornal, o que também havia feito aqui em Miracema, liderando a equipe de esportes da Rádio Princesinha do Norte, a partir de 1982. Equipe essa que foi vanguarda nas transmissões em outras cidades, acompanhando jogos no Maracanã, Niterói, Campos, Itaperuna e outras da região. Trabalhou também, por um breve período, na Rádio Feliz, de Santo Antônio de Pádua. Miracema ficou pequena e a cidade de Campos, que já o conhecia, adotou definitivamente o jovem que buscava seu espaço em um centro maior. Teve a oportunidade de trabalhar nas principais emissoras de rádio campista, tais como: Difusora, Cidade, Continental, Cultura, Diário FM, entre outras. Na imprensa escrita, trabalhou na “Folha da Manhã”, como editor de esportes, em “A Cidade”, como redator e colunista, e no “D

  HISTÓRIA DE MIRACEMA VI: ADILSON PICANÇO DUTRA O dia em homenagem ao mártir da Inconfidência Mineira será de Adilson Picanço Dutra, jornalista miracemense, um dos fundadores da Rádio Princesinha do Norte , onde criou e dirigiu a primeira equipe esportiva miracemense a fazer cobertura de um jogo de futebol direto do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Radicado na cidade de Campos dos Goytacazes, aposentado do BANERJ, já atuou em várias emissoras daquela cidade, da televisão ao rádio, passando pelos grandes jornais campistas. Em Campos, Adilson é tratado como campista, apesar de sempre lembrar, onde está, que nasceu em Miracema. Ganhador de vários prêmios por sua atuação como repórter e comentarista esportivo, destaca-se o Bola de Ouro, o maior do mundo esportivo no Brasil. Muito próximo de grandes desportistas como Célio Silva e jornalistas, como o miracemense José Maria de Aquino (SP), está sempre muito bem informado das andanças futebolísticas em todos os cantos do Brasil. Há d

  Eu só fiquei sabendo agora à noite que o meu amigo/irmão EMBAIXADOR, Adilson Dutra está completando mais uma primavera neste 03 de Janeiro. Conheci o excelente comunicador no final dos anos 1970, quando eu era Editor do Hora Agá, da Campos Difusora, então pertencente ao Consórcio Andral Tavares / Pereira Júnior. Nós fazíamos um jornal regional, com notícias do Norte e Noroeste Fluminenses. Ouvi falar de um jovem ligado ao esporte e a comunicação, inteligente e bom de microfone. Liguei para um amigo que me colocou em contacto com Adilson. Passou a fazer "Flash "com as notícias daquela região. Saí da Difusora e fui para a Cultura, à convite do Paulo Ferreira. descobri que o Adilson estava trabalhando na agência Campos do BANERJ. Por aqui ele pode mostrar todo o seu potencial na comunicação, inclusive, como narrador e comentarista esportivo. Mas, muita gente me pergunta o porque eu passei a chamá-lo de EMBAIXADOR. Tanto ele quanto a sua "Marina", têm como "Hob

 Um dia com chuva fina e intermitente, desde ontem Campos e grande parte do Brasil está assim, padaria vazia, fila do pão desfalcada de alguns amigos que ficam em casa com medo de molhar e "ganhar" um resfriado, que na nossa idade é perigoso, e as páginas esportivas também vazias e sem qualquer novidade para os clubes do Rio, apenas Cotinthians investiu pesado, não sabemos de onde sairá a grana, levando quatro reforços para o elenco da temporada.  E apenas Claudinho, meu amigo vascaíno, desafiou a chuva e apareceu na fila, que não foi fila, do pão e queria saber do resultado do seu Vasco na Copinha SP. Fiquei devendo, não tenho notícia alguma da famosa Copinha para passar para os amigos do blog, ainda não vi, não li e não vi nada sobre os jogos, que são chatos nesta primeira fase, times sem qualquer expressão, apenas para colocarem alguns jovens na vitrine dos negócios em São Paulo, e os chamados grandes entram, goleiam e não acrescentam nada para o desenvolvimento de seus ga

 Voltamos hoje, após três dias de recesso, a nosso encontro na fila do pão e, não poderia deixar de ser, o assunto do dia foi "Everton  Ribeiro fora do Flamengo", e JR logo que chego me pergunta: - Já que você chegou me dia aí: - O que você achou da dispensa de Everton Ribeiro no Flamengo? A minha resposta foi um pouco rude, poucos não entenderam e Robinho contestou a comparação que fiz, mas foi curta e grossa; - Eu, com sessenta anos, o Banerj não me quis mais e não ofereceu sequer redução de salário para eu ficar. O Flamengo ofereceu ao Everton, que completa 35 anos em 2024, renovação de seu contrato por mais um ano sem redução de salários. Ele e sua equipe de agentes,bateram o pé e insistiram em dois anos, que o clube, com todo direito, não aceitou. Amigos, a vida é assim mesmo, o ciclo completa e temos que nos despedir, eu me aposentei, felizmente, com um salário cinquenta por cento menor, e ele, Everton, acertou com o Bahia, com salários dobrados do que recebe no Flameng

Novo ano e já começamos a falar da nova temporada de futebol, que começa dentro de 17 dias aqui no Rio de Janeiro e praticamente em todo o território brasileiro, e neste período começam os estaduais e nos principais centros do país a movimentação é grande e, para os que não vencem há algum tempo, passam a ser o que há de melhor no momento para eles, vencer o Estadual é começar com pé direito o ano de 2024. E, por aqui no nosso território Carioca/Fluminense, a bola rola no dia 17 de janeiro com a primeira rodada de um campeonato que terá onze rodadas, turno único/Taça Guanabara, que além do campeão simbólico classifica quatro para as duas semifinais e apontará os finalistas da competição, além, claro, o rebaixado  para a Série A2 do Rio.  E teremos um novo participante, o Sampaio Corrêa, do distrito do mesmo nome em Saquarema, na Região dos Lagos, que fará o seu debut na principal divisão do futebol do Rio. Seja bem-vindo ao jogo caçulinha.  Além dos chamados grandes, Fluminense, o atua