Já dizia Luxa: "O medo de perder..."
O Flamengo que vi ontem, na estreia oficial na Libertadores, foi a cara de seu treinador. De que adiantou instalar uma antena digital para ver um time em baixa definição?
Joel Santana fez de tudo para mostrar a sua incompetência ofensiva e para isto teve a valiosa ajuda de seu capitão, Ronaldinho Gaúcho, que demonstrou uma apatia só vista em pessoas indispostas, que no meu tempo de criança pequena, lá em Miracema, a turma chamava de Jeca Tatu, em alusão ao personagem de Monteiro Lobato, que inspirou os donos do Biotônico Fontoura naquele comercial famoso na década de 60.
Joel botou o Flamengo na defesa, escalou Aírton, Willians, Renato e fechou as portas laterais impedindo as subidas de Leonardo Moura e Júnior César, na única vez que os dois foram juntos ao ataque aconteceu o gol de Léo e a vitória parcial, injusta, do time carioca.
Na volta para o segundo tempo se esperava uma mexida audaciosa ou até mesmo uma mudança de postura. Nada. O treinador insistiu com seu esquema medroso, para não dizer covarde, contra um time fraco e sem qualquer indício de que poderia ganhar o jogo com facilidade.
Defender sempre e atacar jamais, mas também pudera, com três volantes presos e com um jogador fazendo figuração em campo, no caso o R10, convocado por Mano Menezes para ser vir a seleção da CBF, é querer demais.
E não seria injustiça dizer que Willians, Aírton e Renato Abreu eram as melhores figuras do Flamengo, todos muito bem em campo, principalmente Renato, que fazia a sua melhor partida desde que voltou do oriente médio.
Mas não é que o professor Pardal inventou novamente, por não ter coragem de sacar o capitão R10 escolheu Aírton para sair e dar lugar a Botinelli, e o time ficou ofensivo e pela primeira vez chegou com perigo ao gol do Lanus, que até aquele momento apenas a bola do gol chegara por lá por total incapacidade do time em se organizar ofensivamente.
E, como diz Muricy Ramalho: "A bola pune". E não é que puniu mesmo, foi só sair Aírton, o cão de guarda de Joel Santana, que o Lanus se aproveitou de mais uma bobagem da zaga flácida e instável para empatar o jogo e incomodar ainda mais em busca da vitória,que só não veio graças ao excelente goleiro Felipe, que outra vez foi o melhor do time.
Hoje, logo pela manhã, leio as declarações dos jogadores e do treinador (?) Joel Santana e chego a conclusão de que eles participaram de um jogo totalmente diferente do que assisti na bela imagem digital e em altíssima definição da InterTV.
Será que eu esqueci como é que é o futebol ou sou aquele que está na contra mão do resultado? Aceito broncas ou concordâncias.
Joel Santana fez de tudo para mostrar a sua incompetência ofensiva e para isto teve a valiosa ajuda de seu capitão, Ronaldinho Gaúcho, que demonstrou uma apatia só vista em pessoas indispostas, que no meu tempo de criança pequena, lá em Miracema, a turma chamava de Jeca Tatu, em alusão ao personagem de Monteiro Lobato, que inspirou os donos do Biotônico Fontoura naquele comercial famoso na década de 60.
Joel botou o Flamengo na defesa, escalou Aírton, Willians, Renato e fechou as portas laterais impedindo as subidas de Leonardo Moura e Júnior César, na única vez que os dois foram juntos ao ataque aconteceu o gol de Léo e a vitória parcial, injusta, do time carioca.
Na volta para o segundo tempo se esperava uma mexida audaciosa ou até mesmo uma mudança de postura. Nada. O treinador insistiu com seu esquema medroso, para não dizer covarde, contra um time fraco e sem qualquer indício de que poderia ganhar o jogo com facilidade.
Defender sempre e atacar jamais, mas também pudera, com três volantes presos e com um jogador fazendo figuração em campo, no caso o R10, convocado por Mano Menezes para ser vir a seleção da CBF, é querer demais.
E não seria injustiça dizer que Willians, Aírton e Renato Abreu eram as melhores figuras do Flamengo, todos muito bem em campo, principalmente Renato, que fazia a sua melhor partida desde que voltou do oriente médio.
Mas não é que o professor Pardal inventou novamente, por não ter coragem de sacar o capitão R10 escolheu Aírton para sair e dar lugar a Botinelli, e o time ficou ofensivo e pela primeira vez chegou com perigo ao gol do Lanus, que até aquele momento apenas a bola do gol chegara por lá por total incapacidade do time em se organizar ofensivamente.
E, como diz Muricy Ramalho: "A bola pune". E não é que puniu mesmo, foi só sair Aírton, o cão de guarda de Joel Santana, que o Lanus se aproveitou de mais uma bobagem da zaga flácida e instável para empatar o jogo e incomodar ainda mais em busca da vitória,que só não veio graças ao excelente goleiro Felipe, que outra vez foi o melhor do time.
Hoje, logo pela manhã, leio as declarações dos jogadores e do treinador (?) Joel Santana e chego a conclusão de que eles participaram de um jogo totalmente diferente do que assisti na bela imagem digital e em altíssima definição da InterTV.
Será que eu esqueci como é que é o futebol ou sou aquele que está na contra mão do resultado? Aceito broncas ou concordâncias.
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