Vitória magra do tricolor, mas importante demais
O time do Cruzeiro me enganou, em quinze minutos, esta noite, contra o Fluminense, acreditei estar assistindo a um time arrumado, real candidato ao título, que vinha de bons resultados diante do estropiado São Paulo FC e dos reservas do Atlético Mineiro, mas eram vitórias maiúsculas, que davam credibilidade ao time de Marcelo Oliveira e me fizeram crer que ali estava o time a ser batido.
Até o pênalti, por sinal muito mal marcado pelo árbitro, o Cruzeiro mostrava um jogo razoável e pecava apenas nas conclusões. Por outro lado o Fluminense, com cinco derrotas fazendo a torcida sumir do Maracanã e o time ficar tenso e preocupado dentro das quatro linhas, olhava o time estrelado jogar e via o tempo passar.
Luxa mostrava seu tique nervoso a cada lance errado de Deco e seus companheiros pareciam sem reação e o técnico, que estreava esta noite, conversava muito com seus auxiliares buscando uma fórmula para mudar tudo no intervalo.
Antes do final do primeiro tempo Deco sentiu uma lesão e saiu. Por volta dos trinta, do segundo tempo, Diguinho pregou e, como já estava com cartão amarelo, deu lugar a um garoto, Igor Julião, e a coisa desandou pelo lado mineiro e cresceu no lado carioca. Veio o gol de Fred, após boa jogada de Carlinhos pela esquerda, e o futebol de campeão do Cruzeiro desandou no Maracanã.
Ótima vitória do Fluminense, que finalizou mais, lutou mais pelos três pontos e ao Cruzeiro o exemplo de que a soberba e a autoconfiança não fazem parte do cardápio do futebol. E ao Fábio, que honrou glória ao Senhor no intervalo, um recado, Deus é de todos e não unica e exclusivamente de um jogador apenas.
Até o pênalti, por sinal muito mal marcado pelo árbitro, o Cruzeiro mostrava um jogo razoável e pecava apenas nas conclusões. Por outro lado o Fluminense, com cinco derrotas fazendo a torcida sumir do Maracanã e o time ficar tenso e preocupado dentro das quatro linhas, olhava o time estrelado jogar e via o tempo passar.
Luxa mostrava seu tique nervoso a cada lance errado de Deco e seus companheiros pareciam sem reação e o técnico, que estreava esta noite, conversava muito com seus auxiliares buscando uma fórmula para mudar tudo no intervalo.
Antes do final do primeiro tempo Deco sentiu uma lesão e saiu. Por volta dos trinta, do segundo tempo, Diguinho pregou e, como já estava com cartão amarelo, deu lugar a um garoto, Igor Julião, e a coisa desandou pelo lado mineiro e cresceu no lado carioca. Veio o gol de Fred, após boa jogada de Carlinhos pela esquerda, e o futebol de campeão do Cruzeiro desandou no Maracanã.
Ótima vitória do Fluminense, que finalizou mais, lutou mais pelos três pontos e ao Cruzeiro o exemplo de que a soberba e a autoconfiança não fazem parte do cardápio do futebol. E ao Fábio, que honrou glória ao Senhor no intervalo, um recado, Deus é de todos e não unica e exclusivamente de um jogador apenas.
Na transmissão fiquei sabendo que a torcida sofreu para entrar no estádio.
ResponderExcluirFui ler no Lance e os administradores do Maracanã falaram que não esperavam uma demanda tão grande para o jogo.
Parei de ler no ato, afinal o público não foi tão grande assim.
Sou de tempo que 130.000 torcedores iam ao Maraca e não havia todo esse sofrimento. O tempo passa e o "emburrecimento" aumenta.