E os "pachecos' estão nas ruas novamente

E bastou uma grande vitória sobre a Espanha, um título da Copa das Confederações e cinco estádios cheios Brasília, Minas Gerais, Fortaleza, Salvador e Rio de Janeiro tiveram capacidade máximas em suas arenas, para que o povo esquecesse quinze dias de protestos acreditar que sua seleção é de novo a maior do mundo.

Gritos como "o campeão voltou" foram ouvidos pelas ruas e pelos bares do país, elogios a Felipão, antes do título uma popularidade tão baixa quanto a da presidente Dilma nos dias de hoje, e até José Maria Marin, o dono da CBF, já sorri menos amarelo e recebe tapinhas nas costas das autoridades brasileiras.

Parte da imprensa que pedia a cabeça de Marin, Parreira, Felipão e de alguns empresários, que habitam o prédio da entidade maior do futebol, já tece outros comentários e, pasmem, já colocam esta seleção como uma das melhores de todos os tempos, há quem posta nas redes sociais comparando este time de Felipão com as seleções de 1970 e 1982, o que é o absurdo dos absurdos.

Ainda não fui ao Armazém do Lenílson nesta segunda-feira, o que ouvi pela manhã, na fila do pão, e nas filas da Caixa e do Itau, já foram suficientes para que me sentisse orgulhoso de ser brasileiro neste primeiro dia do segundo semestre de 2013, um ano antes da Copa no Brasil, o pessimismo e a esculhambação, sentidos e ouvidas desde 2010 já saíram de circulação e deram lugar ao otimismo e aos elogios baratos da "pachecada". 

Viva o Brasil! Venceu a Espanha e já está no top 10 da Fifa e vai para a Copa do Mundo 2014 como o grande favorito para conquista do título e que se dane o resto do mundo, "é nóis na fita, Mano"

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