Blog do Adilson Dutra

Vaascaínos e vascaínas: Não esperem ver o mesmo Juninho Pernambucano de dez anos atrás logo mais, no Pacaembu, contra o Corinthians. Mirem-se no exemplo dado por Ronaldinho Gaúcho, que voltou após este mesmo período na Europa, e até agora não mostrou aquele vistoso futebol dos tempos de Barcelona. Claro que vocês irão dizer que Juninho é comportado e tem uma vida social bem mais amena do que o Ronaldo. Concordo e penso da mesma maneira que vocês, mas eu digo que tem sempre um porém e este porém que pode atrapalhar o Reizinho da Colina é a idade e o tempo de readaptação ao futebol jogado aqui no país dos péssimos gramados. Então a noite vai ser daquelas de ficar plugado na telinha da TV e zapear o controle de dez em dez minutos a procura dos melhores momentos de Juninho Pernambucano, contra o Corinthians, e Ronaldinho Gaúcho, contra o São Paulo, em jogos que movimentarão a noite desta gelada quarta-feira. A noitada da bola começa às 19:30h e logo de cara um dos bons clássicos do nosso a

Claro que eu sei que amanhã tem Flamengo x São Paulo, que tem Corinthians x Vasco e até jogos pela Copa América, que está sendo jogada na friaca da Argentina. Mas a quarta-feira será esquentada a partir das 15h, aqui no Norte Fluminense, na capital do estado e na Baixada, onde três jogos podem começar a definir os favoritos para o acesso a elite na próxima temporada. Amanhã, quarta-feira, será realizada a quinta rodada do returno da Série B do Rio e a tabela nos diz que os líderes jogarão sob pressão, principalmente o Quissamã, que recebe em seu Estádio Antonio Carneiro, o Friburuguense, terceiro colocado e cinco pontos abaixo na tábua de classificação. Quem pode imaginar um jogo simples e descomplicado? Nem a Ferj, que indicou o experiênte Gutemberg de Paula para comandar a partida. O jogo em Quissamã tem um quê de decisão pairando no ar. Quissamã, 34pg x Friburguense, 29pg, jogam com um "olho no padre e outro na missa", ou seja, ambos estarão com atenções voltadas também pa

Tá dificil encarar o frio e muito mais dificil é ver estes jogos ruins da Copa América. Prá combater o frio a gente lança mão de uma roupa mais pesada, um vinho na hora certa e até mesmo, como diria meu saudoso amigo Olegarinho, "um cobertor de orelha", mas a solução para os jogos medíocres da Copa América a mudança de canal é ideal. Não mudei, Uruguai e Peru até fizeram um bom primeiro tempo, cheguei a tuitar sobre o jogo e considerei aquele primeiro tempo como o melhor até aqui da competição sul americana. Mas ficou naquilo mesmo e no segundo tempo veio a mesmice e ponto final. O jogo se arrastou nos quarenta e cinco minutos finais e preferi passar o tempo no celular conversando com meu amigo Fabrício Borges, lá de São Fidelis. Na hora de Insensato Coração começou México,o intruso, e Chile, que traz sua grande estrela, Sanches, que pode ser mais um do elenco do Barcelona na próxima temporada. O México, com seu time sub-21, entrou disposto a complicar e botou correria. Fez 1

Você, blogueiro mais novo, jamais deve ter ouvido falar de Lemyr Martins, Carlos Maranhão, Divino Fonseca ou Lenivaldo Aragão. Deve ter visto José Maria de Aquino no Sportv ou Michel Laurence na Espn. Mas, com certeza, não leu textos destes moços nos bons tempos do jornalismo esportivo do Brasil. Todos estes, mais alguns outros, como Fausto Neto, Raul Quadros, Arthr Ferreira ou o chefe Hedyl Valle Júnior, e fotógrafos famosos que fizeram o automobilismo, de Emerson, Pace e Wilsinho, tão conhecidos como Pelé, Gerson ou Rivelino. Todos estes jornalistas fizeram parte do primeiro time da Revista Placar, a bíblia do esporte brasileiro, que circulava semanalmente pelas bancas de todas as cidades brasileiras a partir de dos anos 70, que a Google Livros está nos brindando com a digitalização de todo o acervo da revista. Que Beleza!! Assim os jovens poderão conhecer bons textos, feitos ainda na marra, na máquina de escrever e enviado via telefone, por estes fantásticos moços criadores de emoçõ

O Amaro Lírio me perguntou, no sábado, se Paulo Henrique Ganso é craque ou gênio. Eu disse que era um craque, porém, tem sempre um porém, precisava nos mostrar, que jogando com a camisa amarela da seleção, seu jogo fluiria da mesma maneira elegante e clássica como no Santos. No domingo, revendo o futebol de Marta, contra a Noruega, pelo Mundial Feminino,não tive dúvidas de confirmar, após uma série de jogadas maravilhosas e gols espetaculares: Marta é gênio “seu” Amaro.

Eita! O futebol é mesmo surpreendente e na terceirinha, simpática e incrível, tudo está acontecendo de forma diferente da que esperávamos. Na primeira rodada, fora de casa, o Carapebus venceu o Yasmin enquanto o Goytacaz se surpreendia com o bom futebol do Duquecaxiense jogando no Arisão. Os comentários após a primeira rodada desta terceira fase diziam que o Yasmin era fraco e que o Goytacaz poderia dar a volta por cima em Carapebus e o time de Caxias não estava com esta bola toda. Até postei aqui um pitaco sobre a opinião do torcedor alvianil sobre o jogo em Carapebus. Ontem, após a segunda rodada, confirmamos que futebol é jogado e lambari é pescado, como diria o tio Yaponan lá de Santo Antonio de Pádua. O Yasmin saiu da toca e venceu o Duquecaxiense, no Maracanãzinho da Baixada Fluminense, e o Goytacaz não passou de mais um empate, sem gols, lá em Carapabus. Ficou complicado? Acho que não. Domingo, outra vez fora de casa, o alvianil campista pega o Yasmin, que tem 3pg na tabela de c

Antes de sair “matando” e falando isto ou aquilo do futebol ridículo da seleção da CBF. Antes de sair por aí criticando a péssima atuação da seleção de Messi. Antes de criticar o baixo nível do futebol apresentado pelas seleções da América do Sul nesta Copa América é preciso um minuto de reflexão e um tempo para analisar o principal motivo de tantos fiascos . Estes jogadores que estão lá pela Argentina são humanos e, como todos nós, precisam de férias e de um relaxamento após um ano de trabalho pesado em seus clubes na Europa. Noventa por cento dos craques que estão por lá jogam em clubes europeus e veem de temporada desgastante e uma série de mais de 70 jogos puxados e decisivos. Milan,Real Madrid, Barcelona, Porto, Bayern, Internazionale e outros clubes do velho continente, são bases das seleções de ponta da América do Sul e, vejam os amigos, todos eles estiveram envolvidos em decisões em seus países ou em competições organizadas pela Uefa. Como exigir força para um grupo de jogador