O verdadeiro espírito de seleção

A seleção deu razões a seus críticos durante todo o jogo de ontem, à noite, contra o México. Aqueles que acham o time sonolento, sem sangue e apenas cumpridores de seus deveres, acharam o que queria no primeiro tempo sofrível do time de Mano Menezes. Os fãs deste grupo, aqueles que ainda veem potencial no time, se fartaram no segundo tempo com o show de garra, determinação e busca pela vitória com apena dez jogadores em campo, eu fico com a opinião de que o tinham nove, o tal de Fernandinho não disse o que foi fazer em Torreón. Dois tempos distintos, mas para isto foi preciso o péssimo árbitro Marlon Merllía, de El Salvador, que fez de tudo para irritar os brasileiros e favorecer a seleção do México. Mano deve botar na conta do cidadão do apito a virada espetacular de seu time, os brios dos jogadores foram tocados e a revolta se transformou em um futebol competitivo e cheio de tesão, coisa que não víamos há algum tempo no time do Brasil. Gostei de Marcelo, Mano parece que...