Pitaco final: Sono em Sampa e lambança no Rio

E não mudou muito o panorama dos jogos citados aqui abaixo, que ainda não haviam encerrados quando postei a crônica. No Rio, o árbitro continuou confuso, muito embora a confraria dos ex-árbitros diga que ele esteve bem, e em São Paulo, pobre clássico paulista, continuou sem emoção e o 0x0 permaneceu como castigo para Murici e Kleina. 

No Rio o tal de Phelippe Bennet continuou sua caminhada de lambança, não foi a primeira, já tinha feito confusão e erros infantis em um jogo do Flamengo, em Volta Redonda, e culminou com a expulsão de Seedorf, a segunda do ídolo alvinegro em toda sua bela carreira de atleta profissional, tinha que ser um destes mocinhos bonitos metidos a árbitro de futebol que aparecem aqui no Rio.

E o Botafogo venceu, embora o empate pudesse ter acontecido, mas foi melhor time e soube se impor diante de um adversário apenas lutador e determinado, mas o futebol esteve bem longe de levar o Madureira a uma vitória sobre o Fogão líder de seu grupo e caminhando rumo ao título sem decisão final.

E a chuva em Campinas, hem? O juizão não teve peito para suspender a partida e prejudicou o espetáculo, que já não era lá grande coisa devido ao gramado molhado e pesado. o granizo que caiou poderia ter provocado contusão séria com algum atleta de Guarani ou Corinthians, aliás o 1x0 só aconteceu porque o Timão fez um gol antes da chuva e antes dos cinco minutos do primeiro tempo.

Para fechar o domingo: Será que o tal de Phelippe Bennet fala holandês? Será  que o Seedorf o xingou em sua língua pátria? Fica a dúvida, afinal dois cartões amarelos seguidos de um vermelho, na saída do craque para ser substituído, só por xingamento. Certo?

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