Um pouco do que não vi e nem ouvi, apenas li sobre o assunto
Como comentar o que não viu, ouviu ou ficou sabendo? Nem mesmo os mais espertos cronistas, aqueles que tirum dia escreveram sobre o que não ficou sabendo, teriam a capacidade de vir até um blog informativo ou opinativo dizer algo sobre a derrota do Americano, na Ilha do Governador, ontem à tarde, diante da Portuguesa, resultado que não foi de todo ruim, o saldo negativo ficou pequeno e os jogos em casa serão para reverter a situação e nada está perdido para o Glorioso.
Não vi ou ouvi o jogo do Americano por estar no embalo do sábado à tarde no Papo Quente, onde tive o prazer de rever o presidente alvinegro Osvalnir Barcelos, cujo papo sempre é útil e agradável principalmente se ao lado estiver a família Siqueira, os manos Ayres, Adolfo e Eraldo Bendo, numa prosa sobre bola para ninguém botar defeito ou morrer de inveja do quinteto proseador.
Não pude acompanhar o segundo tempo porque estava em trânsito, Papo Quente, Armazém do Lenílson e meu apartamento, aqui já na companhia de Marco Aurélio Mota e Paulinho Máquinas, devidamente preparados para assistir a decisão da Copa América na minha aconchegante sala e com um bom prato de tira gosto, excelente para quem não havia almoçado, e uma boa cerveja gelada, tiramos o vinho porque o calor estava forte na Planície Goitacá.
Começou Chile x Argentina e.... pimpa. Energia fornecida pela Ampla foi embora, novamente o transformador da Gonçalves Dias, aquele que estoura quando há sobrecarga, segundo os especialistas da empresa, mas em um sábado? Complicado. As três empresas que gastam energia na rua estavam em recesso e o que aconteceu foi mesmo falta de manutenção ou coisa parecida.
Bem, deixa pra lá, o amigo não pode ser incomodado com a leitura de minhas reclamações, mas disse isto apenas para justificar que não vimos os noventa minutos da decisão em Santiago e apenas a prorrogação, que foi arrastada devido ao desgaste físico dos dois times, e a cobrança de penalidades, vencidas pelos donos da casa e, finalmente, o Chile pode gritar "é campeão" justa e merecidamente.
E chegou a noite, um bom banho restaurador e vamos assistir ao jogo do Vasco da Gama, lá em Santa Catarina, e a Chapecoense atacando e não vi sequer o chute a gol ou o corte da defesa vascaína, peguei no sono e acordei agora pela manhã, são quase onze horas da madrugada, para escrever sobre o que não vi, não ouvi e apenas li a respeito do assunto. Ah! Chapecoense 1x0 e Vasco na zona de rebaixamento, ainda.
Não vi ou ouvi o jogo do Americano por estar no embalo do sábado à tarde no Papo Quente, onde tive o prazer de rever o presidente alvinegro Osvalnir Barcelos, cujo papo sempre é útil e agradável principalmente se ao lado estiver a família Siqueira, os manos Ayres, Adolfo e Eraldo Bendo, numa prosa sobre bola para ninguém botar defeito ou morrer de inveja do quinteto proseador.
Não pude acompanhar o segundo tempo porque estava em trânsito, Papo Quente, Armazém do Lenílson e meu apartamento, aqui já na companhia de Marco Aurélio Mota e Paulinho Máquinas, devidamente preparados para assistir a decisão da Copa América na minha aconchegante sala e com um bom prato de tira gosto, excelente para quem não havia almoçado, e uma boa cerveja gelada, tiramos o vinho porque o calor estava forte na Planície Goitacá.
Começou Chile x Argentina e.... pimpa. Energia fornecida pela Ampla foi embora, novamente o transformador da Gonçalves Dias, aquele que estoura quando há sobrecarga, segundo os especialistas da empresa, mas em um sábado? Complicado. As três empresas que gastam energia na rua estavam em recesso e o que aconteceu foi mesmo falta de manutenção ou coisa parecida.
Bem, deixa pra lá, o amigo não pode ser incomodado com a leitura de minhas reclamações, mas disse isto apenas para justificar que não vimos os noventa minutos da decisão em Santiago e apenas a prorrogação, que foi arrastada devido ao desgaste físico dos dois times, e a cobrança de penalidades, vencidas pelos donos da casa e, finalmente, o Chile pode gritar "é campeão" justa e merecidamente.
E chegou a noite, um bom banho restaurador e vamos assistir ao jogo do Vasco da Gama, lá em Santa Catarina, e a Chapecoense atacando e não vi sequer o chute a gol ou o corte da defesa vascaína, peguei no sono e acordei agora pela manhã, são quase onze horas da madrugada, para escrever sobre o que não vi, não ouvi e apenas li a respeito do assunto. Ah! Chapecoense 1x0 e Vasco na zona de rebaixamento, ainda.
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