Goytacaz empata com lanterna e vê vaga muito longe
Ouvi Barra da Tijuca 1 x Goytacaz 1 na Continental, com Arnaldo Garcia e Fábio Tubino, e ao mesmo tempo acompanhei, no Premiere, São Paulo 3 x Oeste 2, e pela narração, no rádio, e pelo que vi, na tevê, os dois treinadores estiveram perdidos e podem ser considerados responsáveis pelo empate alvianil e o sufoco do tricolor em pleno Morumbi.
Explico: Ney Franco voltou a usar três zagueiros em um jogo contra um dos piores times do paulista e quando tentou mudar fez as alterações confusas e vi seu time sofrer pressão do pior ataque o campeonato. Branco optou por jogar com dois atacantes mesmo fora de casa, entrou com Laio e Igor e com três volantes e ninguém para criar, mesmo esquema escolhido por Zaluar.
O Barra da Tijuca fez 1x0, ainda no primeiro tempo, e o interino tentou mudar sacando um atacante, Igor, para entrada de um meia, Clodoaldo, que por acaso foi o autor do gol de empate, que no entender do treinador era suficiente e bom para o time campista, pois no momento em que precisava ousar e colocar o time mais ofensivo trocou o outro atacante, Laio, por outro meia, com tendência defensiva, Jader, e fechou seu time para segurar o placar.
Quatro jogos, três empates e apenas uma vitória, por sinal comemorada intensamente e que deixou a impressão de que o time iria deslanchar. A vitória sobre o grande rival, Americano, foi apenas um paliativo e após isto três jogos e apenas três pontos, muito pouco para quem pretende subir e voltar a Série A após vinte e dois anos na fila de espera.
Não vi o jogo e não vou crucificar o treinador, mas pelas minhas maus traçadas linhas o meu seguidor já percebeu que dou razão ao companheiro Fábio Tubino, que comentou o jogo pela Continental, enfático ao definir: "Quem quer e precisa vencer para subir não pode se contentar com um empate contra o pior time do Grupo A". Preciso dizer mais? Apenas complemento, o grupo é limitado e não vejo nada que possa ser feito para melhorar no próximo jogo, contra o América/TR, na quarta-feira, no Arisão.
Explico: Ney Franco voltou a usar três zagueiros em um jogo contra um dos piores times do paulista e quando tentou mudar fez as alterações confusas e vi seu time sofrer pressão do pior ataque o campeonato. Branco optou por jogar com dois atacantes mesmo fora de casa, entrou com Laio e Igor e com três volantes e ninguém para criar, mesmo esquema escolhido por Zaluar.
O Barra da Tijuca fez 1x0, ainda no primeiro tempo, e o interino tentou mudar sacando um atacante, Igor, para entrada de um meia, Clodoaldo, que por acaso foi o autor do gol de empate, que no entender do treinador era suficiente e bom para o time campista, pois no momento em que precisava ousar e colocar o time mais ofensivo trocou o outro atacante, Laio, por outro meia, com tendência defensiva, Jader, e fechou seu time para segurar o placar.
Quatro jogos, três empates e apenas uma vitória, por sinal comemorada intensamente e que deixou a impressão de que o time iria deslanchar. A vitória sobre o grande rival, Americano, foi apenas um paliativo e após isto três jogos e apenas três pontos, muito pouco para quem pretende subir e voltar a Série A após vinte e dois anos na fila de espera.
Não vi o jogo e não vou crucificar o treinador, mas pelas minhas maus traçadas linhas o meu seguidor já percebeu que dou razão ao companheiro Fábio Tubino, que comentou o jogo pela Continental, enfático ao definir: "Quem quer e precisa vencer para subir não pode se contentar com um empate contra o pior time do Grupo A". Preciso dizer mais? Apenas complemento, o grupo é limitado e não vejo nada que possa ser feito para melhorar no próximo jogo, contra o América/TR, na quarta-feira, no Arisão.
O pior de tudo é que para o Americano o resultado ideal seria a vitória do Goitacaz sobre o América-TR que é o líder do seu grupo, assim como foi bom para o Goitacaz o América não ter vencido o Americano. Vai ter que ter outro jeito pois torcer para Goitacaz não dá...
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