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Papo de Bola - Tudo junto e misturado

Alguns assuntos me chamam a atenção nesta sexta-feira calorenta, Campos dos Goytacazes amanheceu já com 34 graus no lombo do cidadão, a caminhada da manhã, até a padaria, rendeu tanto suor que o banho se fez necessário na volta, mas não é este o assunto predominante do dia esportivo, que tem a convocação da seleção brasileira, para dois jogos das eliminatórias, como tema principal e a esperada decisão dos desembargadores cariocas sobre o clássico da Taça Guanabara, teremos Fla x Flu com torcida, sem torcida ou com uma torcida só?  SELEÇÃO - Tite anuncia que poderá convocar alguns novos jogadores, ele está sem Gabriel Jesus, lesionado, e os entendidos em CBF garantem a convocação de Diego Souza, que era volante, passou a ser meia e agora é convocado como atacante, e segundo estes mesmos "plantonistas" da entidade, Tafarel recomendou a convocação do goleiro do Benfica, Ederson, que deverá ocupar a vaga de Muralha, o Flamengo agradece, e que Mariano, aquele mesmo que foi do Fl

Léo Vitorino assume comando da seleção do Camboja

É com muito prazer que notifico e divulgo por aqui uma notícia que recebi de um companheiro de imprensa do Rio de Janeiro pois trata-se de um treinador competente e com um futuro aberto pela frente, além de ser meu amigo pessoal. Vibro e torço por ele, que merece todo o sucesso que vem conseguindo na Ásia há alguns anos.   O técnico brasileiro Leonardo Vitorino foi apresentado oficialmente, nesta quarta-feira, como novo técnico do selecionado do Camboja. O evento, que ocorreu Phnom Penh Hotel, na capital Phnom Penh, contou com o primeiro ministro do país, Hun Sen. “É mais um desafio importante que tenho pela frente, estou bastante animado para comandar o selecionado do Camboja, dando sequência a minha carreira. Vamos trabalhar forte para auxiliar no crescimento e desenvolvimento do futebol no país, além de buscar os nossos objetivos”, comenta o Leonardo, que é o primeiro técnico sul-americano a comandar o selecionado cambojano. “O futebol asiático está crescendo e me sinto feliz

Papo de Bola - O futebol segue perdendo o valor dentro e fora de campo

Sei que vocês devem ter pensado: Onde está o Dutra? Por anda anda o Adilson depois de vitórias do Fluminense e do Vasco da Gama, na Copa do Brasil? Nem uma linha sobre as santas vitórias vascaínas e tricolores? Assim devem estar pensando Mano Belo, nosso vascaíno do grupo de comentaristas atentos, e o quase notável Sobrenatural Almeida, que aliás hoje não deve ter comemorado só a vitória sobre o grande Sinop, lá no Pantanal, mas também a definição de "mandante" do clássico de domingo e a falsa tranquilidade de ser a única torcida presente no Engenhão na decisão da Taça Guanabara.  Vi todos os jogos, zapeei por eles, inclusive a do São Paulo em Londrina, contra aquele time que parece ser de partido politico, e do Corinthians, contra o Brusque, lá em Santa Catarina, e chego a conclusão, com todos os sacrifícios para chegarem a terceira fase, que realmente o futebol proporciona momentos bem legais, e dizem que não há mais bobo no futebol e eu não acredito, o que não há é time

E o seu bolão, como vai? O meu sempre é o pior da rodada

Este negócio de "bolão", que os amigos resolvem fazer e convidar você para participar, mesmo que sem pagamento, como é o nosso caso aqui no armazém, apenas uma "romarinho" para o vencedor é rateada pelos cinco participantes, ou seja, menos de 0,60 centavos para os perdedores, nos faz ficar de "cara no chão" diante daqueles que não são tão assíduos assistentes do chamado esporte bretão.  Eu, que pareço ser um bom entendedor do mundo da bola, sou um dos piores lá no armazém e no bolão do Mandy, via WhatsApp, que também é praticamente uma brincadeira, o valor é apenas para custear as camisas de times de futebol que são entregues aos cinco melhores do mês.  E tem dia que até vergonha eu passo, aponto, como por exemplo, vitória da Roma, que faz um ótimo campeonato italiano, sobre o grande rival, a Lázio, e boto vitória do time de Toti e o que dá? Vitória da equipe de Felipe Anderson, e lá se vão os pontos, como se foram no jogo 1, no jogo 2, no jogo 3 e ass

Papo de Bola - Voltei, aqui é meu lugar. Tem bola rolando no Brasil

Como diria um amigo meu, eh... eh... acabou a folia e vamos voltar a realidade. Sim, acabou a brincadeira, para quem brincou, e vamos voltar ao futebol e, infelizmente para este escriba, que estava gostando da brincadeira de escrever sobre outros temas neste recesso boleiro, hoje voltamos a nossa velha rotina de brincar de escrever sobre o que gostamos e, pelo menos eu acho assim, entendemos melhor do que o tema destes quatro dias, Escola de Samba e Carnaval.  Hoje já tem Copa do Brasil, e tem time reclamando da CBF por ter marcado um jogo para quarta-feira de cinzas, e eu, cá do meu lado controverso, mando a resposta: Sempre trabalhei nas quartas-feiras de cinzas e ninguém nunca teve pena de mim, fui um trabalhador normal, com remuneração que dava para viver sossegado e não ganhava salários astronômicos que ele, o reclamador, Rogério Ceni, e sua turma ganham para apenas jogar futebol profissional, hoje é dia de trabalho minha gente e vamos a luta.  Abel Braga também não gostou, te

Os sambas enredos de uma vida

E aqui, ouvindo os velhos e bonitos sambas enredos das Escolas de Samba do Rio vou ao encontro do Salgueiro, 1971, primeiro e único desfile que vi ao vivo e em cores, ainda na Marques de Sapucaí sem Sambódromo e com a certeza de que era bem melhor, pelo menos a gente se sentia mais livre e com compromisso menor de ficar sentado ouvindo os sambas e assistindo a escola passar.  Fui porque era frequentador assíduo da quadra do Salgueiro, na Rua Maxuel, na Tijuca, onde encontrava a velha guarda e os novos talentos, como Jorge Bem, freguês constante dos balcões do bar, próximo ao palco, onde as vezes dava até para trocar dois dedos de prosa com o então famoso, mas nem tanto, " Babulina", que hoje não é mais Bem e sim Benjor.  O Salgueiro chegou arrebentando, Isabel Valença, a eterna Chica da Silva, cada dia mais bonita, era destaque e o enredo escolhido pegou de cara nas quadras de ensaio e nos salões de todo Brasil, o famoso "Pega no Ganzê", que cantava o Rei Negro

Papo de Carnaval - Viajando com Dona Lili

Hoje sai mais cedo de casa, mesmo sendo Terça-Feira Gorda, o último dia de Carnaval, a moça da operadora de turismo, que me vendeu o pacote para o giro no Nordeste Brasileiro, onde vou conhecer os estados que me faltam por lá, me informou que estaria trabalhando e que poderia comparecer a agência para fecharmos o negócio.  Fui até lá e comecei a ver fotos de monumentos, praças, rios e catedrais de todo o país e do mundo, e quando comecei a girar as páginas do caderno informativo, onde estão todos os roteiros da operadora, minha lembrança foi diretamente ligada a minha mãe, Dona Lili, e aos meus livros de história e geografia, do tempo de ginásio e primário, cujas lições eram por ela "tomada" e depois conferíamos as fotos para imaginarmos que um dia estaríamos em um destes lugares.  Já contei por aqui, mas não custa nada repetir, que quem me inspirou a ser um viajandão foi minha mãe e, em cada passeio, em cada lugar visitado eu oro por ela e agradeço. Um dia, no Facebook,