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Um show do Galo e um jogo burocrático do Tricolor Carioca

Um belo final de quarta-feira boleira, que começou com bons jogos na Europa, passou pelo péssimo desempenho dos times do norte fluminense, na Segundona Rio, mas fomos colempensados pela classificação do Fluminense, que mesmo jogando um futebol abaixo da crítica, suplantou o Emelec, do Equador, no confronto de 180 minutos e pela bela exibição do Atlético Mineiro, o melhor time do Brasil, contra o São Paulo, no Independência. Que jogaço de bola em Belo Horizonte. O Galo Doido endoidou massa alvinegra e Ronaldinho comandou a goleada sobre o tricolor paulista, que não é nem caricatura daquele que um dia foi o "Rei da Libertadores". Jô fez três dos quatro gols da vitória por 4x1 do Galo e Rogério Ceni parece que vai mesmo anunciar a sua aposentadoria.  Aqui no Rio, em São Januário, o Fluminense fez o mínimo para vencer, mas quase complica um jogo que se mostrava muito mais fácil do parecia ser. Tiago Neves não foi nem sombra do maestro esperado pela torcida, mas Fred, sempre e

Segundona: Paduano salva a quarta negra da região

Consegui ficar atento ao primeiro tempo de Sampaio e Goytacaz enquanto assistia os jogos da tarde pelas ligas nacionais da Europa. Ouvia a transmissão pela Campos Difusora, meu parceiro Almeida Sales dava o recado, acompanhava o placar geral pelo site do Futrio, por sinal bem completo e interessante, e olhava a tevê os jogos de Celta x Atlético Madrid e depois Chelsea x Tottenhan, mas sempre atento ao que acontecia em Sampaio Correia e na rua da Chita, onde estava o Americano. Lá pelas tantas me lembrei que precisava subir no meu simulador de caminhadas e tirei o olho do computador e botei o celular no peito para olhar o placar geral no site do Futrio, porque ouvir as emissoras de Campos, online, é dose pra elefante, é complicado e muito estressante, o sinal cai de um em um minuto e não deu nem para ouvir o primeiro gol do Sampaio Correia, contra o Goytacaz, e até agora estou querendo saber quem fez e como foi. Lá pelos europeus dava para ver a imagem, mas não estava muito afim de

São José tem nova morada, Aperibé

E não é que o São José, aquele andarilho time de futebol, baseado em Itaperuna e que não tem pouso certo há alguns anos, já deixou Miracema e vai se aportar em Aperibé, também no Noroeste Fluminense?  Segundo Matheus Mandy, que me passou a informação, o São José, que é do distrito do mesmo nome, em Itaperuna, já rodou o Noroeste quase todo a procura de alguém que o ampare e lhe dê guarida.  A turma de Miracema agradece a despedida do São José da terrinha, eles ficaram por lá duas temporadas e agora, na hora da saída, que poderia ter sido evitada com o pagamento das taxas de liberação do Estádio Municipal Plínio Bastos de Barros, ainda saem reclamando do Prefeito e da secretaria de esportes. Que sejam bem recebidos e admirados em Aperibé, nova morada momentânea do maior andarilho do futebol fluminense. 

Alex Ferguson: O adeus de um vencedor

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Jamais veremos no Brasil uma trajetória como a de Sir Alexander Chapman Ferguson, que durante vinte e sete anos foi líder e cabeça pensante de uma dos maiores clubes europeus e neste período conquistou 13 títulos nacionais, 4 Copas da Inglaterra, 4 da Liga Inglêsa, 2 títulos da Champions League e 1 Mundial da Fifa. Ah! Ele ficou um ano sem conquistar nada e foi uma temporada de fiasco a do ano passado. Isto, se fosse por aqui o maior nome do futebol europeu, Alex Ferguson, estaria demitido justamente por ter fracassado em um ou dois anos de sua trajetória de 27 anos no comando do Manchester United, da cidade de Manchester, na Inglaterra. Por aqui apenas Telê Santana teve uma trajetória parecida, salvo engano de minha memória foram dez anos no comando do São Paulo FC e um punhado de títulos conquistados e, como o mineiro Telê, o escocês Ferguson também pediu para sair para poder desfrutar um pouco a vida ao lado de sua família, afinal já passou dos 70 anos e o tempo esgotou para e

Tricolores tentam a virada na Libertadores

Mais uma quarta-feira onde a Libertadores é o destaque e mais uma quarta-feira onde os tricolores, paulistas e cariocas, precisam de viradas e muito futebol para superar seus adversários em jogos decisivos e complicados. Não aposto nem uma mariola no que pode acontecer logo mais no Estádio Independência e em São Januário, tudo pode acontecer entre Atlético Mineiro e São Paulo ou em Fluminense e Emelec, até mesmo a surpresa das eliminações dos dois mandantes.  Está duvidando? Veja o retrospecto do time equatoriano, jogando fora de casa nesta temporada, e revisite o passado do São Paulo FC na Libertadores e tire as suas dúvidas. Jogos sem favoritos e onde tudo pode acontecer, e quem ganha com isto somos nós, apaixonados pelo futebol na telinha da tevê, que teremos dois ótimos espetáculos para ficar pregado na poltrona da sala naquele horário horrível de dez da noite. Vou continuar zapeando entre um e outro, dez minutos em Belo Horizonte e outros dez minutos no Rio de Janeiro, onde

Segundona: Goyta e Cano fora de casa, S.J Barra folga

Tenho que ouvir que Bonsucesso e Cabofriense farão nesta quarta-feira uma revanche da final da Taça Santos Dumont e coisa e tal. Mas que revanche é esta? O que vale este jogo?  Simplesmente vale três pontos e é válido pela Taça Corcovado, no Grupo A, onde os times jogam entre si e dois destes jogarão as semifinais contra dois do Grupo B. Não me venham com este negócio de revanche pois não é. Bem, vamos em frente e falemos de Ceres e Americano, também pelo Grupo A, jogam um jogo praticamente decisivo, o dono da casa, a partida será no Estádio João Francisco, em Bangu, estreou com vitória e o alvinegro campista procura a primeira vitória em três rodadas do segundo turno. No Grupo B o São João da Barra é quem folga na rodada enquanto o Goytacaz faz uma viagem até Sampaio Correia, distrito de Saquarema, para medir forças com o time do mesmo nome e que fez uma campanha de regular para boa no primeiro turno e empatou as duas partidas jogadas neste returno. Jogo difícil para o America

Pitaco sobre Segundona e Libertadores

Dois torneios em andamento e ambos interessam a torcida campista e do Norte/Noroeste Fluminense. O nosso aqui, a charmosa e complicada Segundona, envolve as duas regiões diretamente e faz com que torcedores sonhem em um dia voltar, ou fazer parte pela primeira vez, da Elite do futebol do Rio de Janeiro. Em âmbito internacional somente os torcedores do Fluminense FC se apegam com força a Libertadores, são eles que pretendem se igualar a Flamengo e Vasco no rol dos vencedores da competição que dá uma vaga no Mundial de Clubes da Fifa.  Por onde passamos, seja no calçadão de Campos, nas caminhadas rumo ao centro, no Armazém do Lenílson, na orla de São João da Barra, no Bar do Cabeção, em Miracema, ou no Boteco do Xerife, em Santo Antônio de Pádua, o assunto é o mesmo e só mudam as cores da camisa, mas todos querem saber se um time de sua cidade irá voltar ou estrear na Primeira Divisão do Rio. Vejo amplas possibilidades do Fluminense ser campeão da Libertadores, o jogo contra o Emel