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Goyta perde em casa

Manoel Neto é mesmo um técnico de Segundona e o título “Rei do Acesso’ tem tudo a ver com ele. Um homem simples, capaz de administrar crises e fazer dela uma motivação extra, trabalhador e com um potencial muito grande para comandar times medianos e de divisões inferiores. Uma pena que este moço não tenha dado a mesma sorte nos momentos em que esteve dirigindo times na chamada elite do Rio, mas com certeza já escreveu seu nome na Segunda Divisão do Rio como o treinador com maior número de títulos e acessos em atividade. Hoje, na Rua do Gás, o São João da Barra entrou em campo com um time arrumado e com um cartel de duas vitórias nas duas primeiras rodadas da competição, com o emergente E.C. São João da Barra, que promete ser a grande surpresa da Série B do Rio nesta temporada. Com Rondinelli e Welington Jacaré dando cartas no meio campo e com garotos complementando o time veloz e determinado, o S.J. da Barra dominou inteiramente a primeira etapa, no Arisão, deixou o Goytacaz com

Mudando de programa

Milha mulher me acorda e me avisa: "Vamos a praia". Levantei, catuquei aqui as novidades do dia e comecei a me arrumar para a aventura até São João da Barra e suas praias gostosas de serem visitadas.  Atafona e Grussaí lá vou eu, muito a contra gosto.  Para satisfazer a patroa tudo é válido até mesmo deixar de ver a bola rolando na telinha da tevê, nos jogos do inglês, que foram antecipados para à tarde, lá no horário deles, ou seja, pela manhã no nosso horário de verão. O que tem de tão bom assim que me faz pensar duas vezes no convite de Marina? Há futebol de verdade me esperando em Manchester United x Liverpool, às 10:45h, via Espn. Tá certo, pode me chamar de fissurado, de louco por futebol ou por outra coisa qualquer, mas juro que dá uma coceirinha incrível no pé e tem hora que não dá mesmo vontade de sair de casa. Hoje à tarde, assim que voltar do passeio pelo litoral de São João da Barra, prometo continuar a me ausentar de frente da tevê, mas não ficarei longe do

Jornada dupla em Campos esta tarde

A greve da turma da polícia não impedirá que a bola role hoje, em jornada dupla, na cidade de Campos e em todo Estado do Rio, onde a Taça Guanabara e a Segundona estarão a todo vapor e com jogos clássicos no interior do estado. Aqui, por exemplo, além de Americano x Fluminense, pela Taça Guanabara, às 17h, no Godofredo Cruz, teremos o clássico regional, pela Série B, ou segundona como queiram, entre Goytacaz x São João da Barra, às 16h, no Arisão. Jogos importante para todos os quatro envolvidos nas competições e estará em jogo a velha pergunta: Quem leva mais público aos estádios em dia de jogos simultâneos, Goytacaz ou Americano? Líder e dono da melhor campanha até aqui na Série B do Rio, o São João da Barra vem a Campos trazendo na bagagem otimismo e seis pontos ganhos em duas rodadas disputadas até o momento. O Goytacaz, com quatro pontos e com um bom empate fora de casa, espera pelo adversário com respeito e sabendo que pode fazer um bom jogo e contar com a torcida no momento

Fla vence mas torcida vaia R10

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Esta dupla foi vaiada e ridicularizada esta noite no Engenhão Se algum rubro-negro acreditava em um time diferente, com jogadas ofensiva, posicionamento melhor de Ronaldinho, deve estar frustrado até agora com o que viu, via tevê, no Engenhão na noite calorenta desta quinta-feira. Joel Santana não teve tempo de mudar e, cá prá nós, também não tinha como mudar alguma coisa, o grupo é o mesmo deixado por Luxemburgo e o esquema usado também foi repetido. O que então esperar de melhora? Ronaldinho, caindo pelo lado esquerdo do campo, nada produziu, como há muito tempo já não faz algo de útil para o time; Deivid, isolado e sem a companhia de R10, Renato Abreu como armador principal continua rendendo abaixo da média e Negueba, como solução, não é para dar gargalhadas de felicidade. O primeiro tempo do Flamengo, contra o esforçado e jovem time do Madureira, chegou a beira do ridículo. O jogo foi tão ruim que o árbitro encerrou a etapa inicial aos 44’ sem contestação. Segundo tempo

Morre Ciro Braga

Conheci Ciro Braga antes mesmo de aqui chegar para o Banerj e para a Campos Difusora. Ciro era figura importante no Goytgacaz FC e nas visitas do alvianil a Miracema a gente travou os primeiros contatos. Ciro desportista era meus personagens principais das entrevistas quando setorista na rua do Gás.Ciro despachante era meu cliente preferencial na agência Lapa do Banerj, onde atendi por longos anos os despachantes do Detran/RJ. Hoje o meu amigo Ciro Braga já se transformou em saudade, faleceu esta madrugada em um hospital de Campos, onde estava internado há alguns dias, e dentro de alguns momentos voltaremos para informar onde e quando será o velório. A família o nosso sentimento e aos desportistas de Campos o pesar da perda de um grande dirigente.

A quinta fase de Joel começa hoje

Joel Santana começa a sua quinta fase no Flamengo logo mais, às sete e meia, comandando o time contra o Madureira, no Engenhão. E qual será a principal mudança do time neste primeiro jogo sem Luxemburgo? Um time mais fechado na defesa ou um time mais ousado no ataque? Todos sabem que Joel tem como principal característica jogar com três zagueiros, dois volantes e com um meia ajudando na marcação. No Flamengo de Luxemburgo apenas os três zagueiros não foram utilizados durante a sua passagem e, com certeza, não veremos uma mudança brusca no jeito de jogar do time rubro-negro. Esta valorização, através da mídia, do lado bonachão e paizão do treinador me deixa a impressão que é para tirar do torcedor o foco para o trabalho arcaico do treinador, que traz, como grande referência, o seu jeito amigo e boleiro para lidar com seus comandados. Seria isto que precisava o Flamengo neste momento? A resposta para todos os questionamentos da torcida e de parte da mídia, aquela que não está no Ni

Nacional faz bonito em São Januário

O futebol uruguaio está novamente em alta. Foi o que mostrou o ótimo time do Nacional na noite de ontem, em São Januário, quando atropelou o Vasco no primeiro tempo e jogou pelo resultado no tempo final. A velocidade e o toque de bola, não com a qualidade mas sim com o estilo do Barcelona, surpreendeu os vascaínos e me fez ficar frente a televisão com cara de espanto. Bons jogadores, bom planejamento técnico e uma velocidade incrível mostrada pelos uruguaios do Nacional estragaram a festa nas arquibancadas do renovado Estádio de São Januário e deixaram o Vasco com a pulga atras da orelha. Enquanto o Nacional corria e tocava a bola em direção ao gol do Vasco, com jogadores leves no meio campo e com dois laterais eficientes, o time carioca penava com um meio campo mesclado de peso, inoperância (Nilton e Eduardo Costa) e pouco veloz devido a alta idade (Felipe e Juninho, seus laterais não conseguiam marcar e apoiar ao mesmo tempo. O ataque uruguaio recebia bola e partia para cima e