Duro de ver: Um futebol ponta grossa
Sim, ponta grossa ali no título foi minúsculo pois não me referi a cidade do Operário Ferroviário, da cidade que recebe o nome de Ponta Grossa, no Paraná, foi o que encontrei para definir o empate do Fantasma, apelido carinhoso do time do interior paranaense, com o Vasco da Gama, que abriu o placar e não conseguiu impor seu jogo, nem mesmo aquele do tempo de Carille, o jogo aéreo para o artilheiro Veggette, que pouco participou do jogo e menos ainda acionado.
Será que eu dormi em algum momento do jogo? Meu vizinho, vascaíno fanático, quanto toma umas cervas no Armazém, aos sábados, chega em casa animado e faz a festa quanto tem jogo do Vasco da Gama, e hoje eu só ouvi duas frases: "Fora Carille", como se ele não soubesse que o Felipe é o novo treinador, e "Coutinho é seleção", como se o camisa dez do Vasco estivesse fazendo um jogo merecedor da camisa da CBF.
E, no final do jogo o danado ainda fez um "obrigado" para o Daronco, parece até que gritou para eu ouvir: "Se não fosse o Daronco seria pior", e não é minha opinião, com Daronco ou sem Daronco minha nota é três para o jogo e o meu placar seria um zero a zero como castigo pelo que não fizeram Operário e Vasco da Gama pela Copa do Brasil agora à tarde.
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