Papo de Bola - Galo legítimo campeão
Tudo que poderia ser dito sobre a conquista do Atlético Mineiro, ontem à noite, no Mineirão, já foi dito por companheiros da crônica esportiva e pelos torcedores do Galo espalhados pela grande rede mundial de computadores, até meu amigo Dante, o engenheiro mineiro, já postou zoações, já me colocou de saia justa e todo mundo já disse que o título foi incontestável e totalmente merecido para o Clube Atlético Mineiro campeão de fato e de direito da Copa do Brasil 2014.
Porém, tem sempre um porém, não me furto em tecer apenas um comentário, aliás já venho falando disto há um tempo, e o jogo de ontem apenas confirmou meu raciocínio. Todo time pode ser campeão com um, dois ou até três cabeças de bagre, quando o grupo está coeso, unido por um ideal, nada atrapalha, mas quando o time precisa dos serviços deste no individual, como aconteceu ontem, no Mineirão, a coisa desanda e nada se completa.
O Cruzeiro tem um elenco badalado, cheio de bons jogadores, que se completam no coletivo, mas na noite de ontem, em uma decisão histórica, precisando de todos em forma e com qualidade, aí então apareceu a mediocridade do trio Nilton, Egídio e Marcelo Moreno, que foram figuras nulas e caminho real para o sufoco do Atlético sobre o grande rival.
E o que falar dos dirigentes? A ganância por dinheiro dos torcedores foi tanta que deixaram claros enormes no Mineirão e o que seria um público de pelo menos 50 mil pagantes não chegou aos 40 mil, mas a arrecadação ultrapassou aos R$ 7 milhões e o mandante botou uma boa grana no bolso, mas o torcedor, bem o torcedor que se lasque.
E virando de palco e de competição só um pitaco sobre a vitória/derrota do São Paulo, no Morumbi, diante do Atlético Nacional, da Colômbia, pela Copa Sul Americana. Vexame é pouco para dizer do que se passou na noite de ontem, o Tricolor teve o jogo nas mãos e se cansou de perder chances em cima de chances e o castigo veio nos pênaltis e somente Rogério Ceni converteu a sua cobrança e o milionário Alan Kardec, R$ 500 mil mensais, corre para a cobrança, escorrega, cai e chuta nas nuvens e o Nacional vai fazer a final contra Boca ou River e encherá seus cofres com muitos dólares.
Porém, tem sempre um porém, não me furto em tecer apenas um comentário, aliás já venho falando disto há um tempo, e o jogo de ontem apenas confirmou meu raciocínio. Todo time pode ser campeão com um, dois ou até três cabeças de bagre, quando o grupo está coeso, unido por um ideal, nada atrapalha, mas quando o time precisa dos serviços deste no individual, como aconteceu ontem, no Mineirão, a coisa desanda e nada se completa.
O Cruzeiro tem um elenco badalado, cheio de bons jogadores, que se completam no coletivo, mas na noite de ontem, em uma decisão histórica, precisando de todos em forma e com qualidade, aí então apareceu a mediocridade do trio Nilton, Egídio e Marcelo Moreno, que foram figuras nulas e caminho real para o sufoco do Atlético sobre o grande rival.
E o que falar dos dirigentes? A ganância por dinheiro dos torcedores foi tanta que deixaram claros enormes no Mineirão e o que seria um público de pelo menos 50 mil pagantes não chegou aos 40 mil, mas a arrecadação ultrapassou aos R$ 7 milhões e o mandante botou uma boa grana no bolso, mas o torcedor, bem o torcedor que se lasque.
E virando de palco e de competição só um pitaco sobre a vitória/derrota do São Paulo, no Morumbi, diante do Atlético Nacional, da Colômbia, pela Copa Sul Americana. Vexame é pouco para dizer do que se passou na noite de ontem, o Tricolor teve o jogo nas mãos e se cansou de perder chances em cima de chances e o castigo veio nos pênaltis e somente Rogério Ceni converteu a sua cobrança e o milionário Alan Kardec, R$ 500 mil mensais, corre para a cobrança, escorrega, cai e chuta nas nuvens e o Nacional vai fazer a final contra Boca ou River e encherá seus cofres com muitos dólares.
Realmente esse Galo mereceu o título. Mais uma vez jogou e não deixou o adversário jogar, nenhum azulado jogou, os alvinegros atropelaram mais uma vez, um time que virou contra o Corinthians um placar de 3, venceu outros gigantes em nome passando por cima e não tomando conhecimento do peso da camisa adversária é merecedor do título.
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