A DECISÃO, COMO ONTEM, FOI NOS PÊNALTIS
E eu que achei que o segundo tempo seria diferente, hem? Pensei com meus botões, o Joel vai partir prá cima tirando um dos volantes, ele jogou com três brucutus como sempre, e vai encurralar o Flamengo na etapa final.
Que nada, a sorte de Natalino que a defesa do Flamengo cometeu seu único erro no jogo justamente na cara de Abreu, aos 4' de jogo no tempo final, e pimba, empate no clássico do Engenhão.
Luxa ainda pensou: "Dei uma hora para o Deivid resolver e agora é a vez do garoto Negueba". O menino entrou, fez duas ou três jogadas e botou fogo no jogo. Mas foi só. Ficou naquelas duas tentativas, o uruguaio Arévalo foi lá e deu um chega prá lá no moleque e ele sumiu.
O Botafogo até que me convenceu que estava melhor na partida no segundo tempo, teve duas ou três boas tentativas, em bolas aereas e em jogadas rápidas, mas novamente quem brilhou foi o goleiro Jéferson, do alvinegro carioca, que garantiu a ida para as penalidades máximas com duas defesas primorosas.
Não foi um bom jogo, mas justiça tem que ser feita, o Luis Antonio Silva Santos foi um ótimo árbitro e até naquela jogada que o Botafogo pediu pênalti, bola nas costas de Renato e bate no braço, ele acertou. Muito boa a arbitragem e calou a minha boca. Felizmente.
Se foi justo? Respondo. Foi. Agora é saber quem treinou mais as cobranças de pênaltis e qual o goleiro está com a sorte em dia.
Na loteria dos pênaltis venceu quem teve um talento maior: Fla 3x1.
Que nada, a sorte de Natalino que a defesa do Flamengo cometeu seu único erro no jogo justamente na cara de Abreu, aos 4' de jogo no tempo final, e pimba, empate no clássico do Engenhão.
Luxa ainda pensou: "Dei uma hora para o Deivid resolver e agora é a vez do garoto Negueba". O menino entrou, fez duas ou três jogadas e botou fogo no jogo. Mas foi só. Ficou naquelas duas tentativas, o uruguaio Arévalo foi lá e deu um chega prá lá no moleque e ele sumiu.
O Botafogo até que me convenceu que estava melhor na partida no segundo tempo, teve duas ou três boas tentativas, em bolas aereas e em jogadas rápidas, mas novamente quem brilhou foi o goleiro Jéferson, do alvinegro carioca, que garantiu a ida para as penalidades máximas com duas defesas primorosas.
Não foi um bom jogo, mas justiça tem que ser feita, o Luis Antonio Silva Santos foi um ótimo árbitro e até naquela jogada que o Botafogo pediu pênalti, bola nas costas de Renato e bate no braço, ele acertou. Muito boa a arbitragem e calou a minha boca. Felizmente.
Se foi justo? Respondo. Foi. Agora é saber quem treinou mais as cobranças de pênaltis e qual o goleiro está com a sorte em dia.
Na loteria dos pênaltis venceu quem teve um talento maior: Fla 3x1.
Adílson, pênalti não é coisa que se perca. É jogada de covardia. Quem perde devia ficar de joelhos no grão de milho. rrss Zé Maria A
ResponderExcluirO pior Zé, é que toda decisão por pênaltis entre Fla e Bota a turma do General amarela e dá nisto. Primeiro eles consagraram o Bruno, agora o Felipe é o nome da vez.
ResponderExcluirEnquanto isto... Lá em Saquarema, o Boavista vai trabalhando em silêncio e promete ser a grande surpresa.
Não vi o jogo, mas ouvi o Edmundo, comentando muito bem na Band, dizer que não marcaram um pênalti a favor do Botafogo, no finzinho do jogo...Verdade?
ResponderExcluirO lance é claro, sem clubismo eu respondo: O Renato estava de costas para o lance e a bola bateu no seu braço (eu disse pelas costas) e como é que ele usaria o braço intencionalmente se não via nem onde estava a bola e o jogador?
ResponderExcluirAté Joel Santana, quando viu o lance na tv, disse que não houve.
Confio nos teus olhos, Adílson. Nem verei o lance por isso. rrss ZMA
ResponderExcluirObrigado pela confiança.
ResponderExcluirAdilson