Opinião - Flamengo faz jogo correto e vence o clássico
Muitos esperavam minha opinião, sobre o clássico de ontem, e resolvi escrever após ouvir dois distintos personagens constantes desta coluna, meu fiel escudeiro Bicudo, flamenguista declarado, e o amigo Glorioso, Robinho, como o apelido já mostra é um autêntico botafoguense.
Robinho está triste, hoje pela manhã, antes da ida a padaria, o encontrei preocupado e perguntei o que se passava. - Dutra, se meu time jogasse com aquela alma, aquela vontade e, me perdoe, aquele tesão de ontem, estaria brigando por título, mas além de ruim este time mostrou, ontem, que só vergonha na cara não resolve, será que deram algum "prêmio" para a rapaziada correr e lutar tanto assim.
Eu, cá comigo. É melhor deixar de lado e não falar o que penso, vai que o amigo não goste de ouvir a verdade, os jogadores estão há quase três meses sem ver grana e a que pintou, (será que é verdade?) poderia resolver muitos problemas em casa e nos bancos credores.
Mas deixando de lado este papo de padaria vamos ao que interessa e é aí que entra Bicudo, el pensador, com sua análise sobre o jogo. Diz o "analista" da bola.
- Enquanto jogou futebol e quis fazer pressão o Botafogo deu susto e engrossou o caldo. E, como diz você, tem sempre um porém, quando o Flamengo tomou o jogo nas mãos o Botafogo apelou, liderado pelo Carli, ex-jogador em atividade, e distribuiu pontapé e sarrafos e perdeu o rumo com a expulsão.
Resumo da ópera: Pode não ter jogado o suprassumo da bola, pode não ter feito uma exibição de gala, mas o Flamengo jogou o suficiente para vencer, com pinta de campeão (sorte) ao encontrar um gol nos últimos minutos após um verdeiro domínio territorial.
Qual foi o momento em que o Botafogo se sentiu melhor? Quando não deu pontapé e não desafiou o péssimo Vuadem, um soprador de apito que decepcionou quem acreditava nela, sem pulso, sem preparo físico e por várias vezes envolvido na pressão dos dois times em campo. Fraca arbitragem e por pouco não estraga o espetáculo.
Robinho está triste, hoje pela manhã, antes da ida a padaria, o encontrei preocupado e perguntei o que se passava. - Dutra, se meu time jogasse com aquela alma, aquela vontade e, me perdoe, aquele tesão de ontem, estaria brigando por título, mas além de ruim este time mostrou, ontem, que só vergonha na cara não resolve, será que deram algum "prêmio" para a rapaziada correr e lutar tanto assim.
Eu, cá comigo. É melhor deixar de lado e não falar o que penso, vai que o amigo não goste de ouvir a verdade, os jogadores estão há quase três meses sem ver grana e a que pintou, (será que é verdade?) poderia resolver muitos problemas em casa e nos bancos credores.
Mas deixando de lado este papo de padaria vamos ao que interessa e é aí que entra Bicudo, el pensador, com sua análise sobre o jogo. Diz o "analista" da bola.
- Enquanto jogou futebol e quis fazer pressão o Botafogo deu susto e engrossou o caldo. E, como diz você, tem sempre um porém, quando o Flamengo tomou o jogo nas mãos o Botafogo apelou, liderado pelo Carli, ex-jogador em atividade, e distribuiu pontapé e sarrafos e perdeu o rumo com a expulsão.
Resumo da ópera: Pode não ter jogado o suprassumo da bola, pode não ter feito uma exibição de gala, mas o Flamengo jogou o suficiente para vencer, com pinta de campeão (sorte) ao encontrar um gol nos últimos minutos após um verdeiro domínio territorial.
Qual foi o momento em que o Botafogo se sentiu melhor? Quando não deu pontapé e não desafiou o péssimo Vuadem, um soprador de apito que decepcionou quem acreditava nela, sem pulso, sem preparo físico e por várias vezes envolvido na pressão dos dois times em campo. Fraca arbitragem e por pouco não estraga o espetáculo.
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