Opinião - Vencer foi obrigação e testar não estava no script

E aí, gostou da vitória brasileira sobre os sul coreanos? Se gostou aperte o 1, se não gostou aperte o 2 e se não está nem aí, como eu, continue a ler este comentário sobre um jogo, até que foi bom, que não valeu em nada e nem mesmo para as devidas experiências do professor em exercício. 

Tite entrou com cinco alterações e manteve Paquetá, talvez devido a crítica de Rivaldo sobre o camisa 10 de sexta e de hoje, abriu Gabriel Jesus para a esquerda e colocou Richarlisson na vaga de Firmino além de efetivar Coutinho. Mudou alguma coisa?  Eu, humildemente, digo que não e que a Coreia do Sul, que só tem Son e mais dois ou três bons jogadores, não é adversário para ser teste de um time e sim para ser o "salvador de técnico". 

E, para surpresa de muitos, não a minha porque vejo sempre os jogadores sul coreanos em ação pelas grandes ligas da Europa, o time brasileiro conseguiu fazer com que o jogo ficasse equilibrado, deu espaço para Son e se não fosse a ótima fase de Alison, o melhor do mundo no momento, o time brasileiro teria problemas depois do intervalo. 

Mas valeu a melhor categoria individual de alguns brasileiros e o jogo ficou a feição e os dois gols deram suporte aos nervos dos jogadores em campo e vencer passou a ser uma certeza, mas será que serviu como teste? Para o professor em exercício parece que sim, ele estava gostando tanto do 3x0 que preferiu manter os onze até 30 minutos do segundo tempo e, que santa bobagem, mandou entrar Rodrygo, o garoto sensação do Real Madrid, quando faltavam apenas dois minutos para o final do jogo. 

Resumo - Um jogo que não serviu sequer para testes e sim para quebrar o jejum de cinco jogos em vencer. E aja explicação do professor em exercício que se garante por mais alguns meses com o felpudo salário de treinador da CBF. 

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