100 anos do Goytacaz: Festa bonita e de gente amiga

Nada melhor do que você chegar em um lugar e encontrar velhos amigos e conhecer pessoas interessantes e fazer um congraçamento espetacular com um grupo que você conviveu, quase que diariamente, em sua profissão.

Estou chegando do Salão Nobre do Estádio Ari de Oliveira e Souza, onde aconteceu a sessão solene do centenário do Goytacaz FC e a diretoria, encabeçada por Jomar Garcia, o presidente alvianil, recebeu centenas de convidados e entre estes ex-presidentes e ex-atletas, campeões ou não, que marcaram seus nomes na história do tradicional clube da Rua do Gás.

Logo na entrada o primeiro abraço, Totonho, o maior ídolo dos anos 70, ao lado de Serginho, que segundo Totonho foi um dos melhores que por lá jogaram. Subindo as escadarias um outro abraço forte e amigo do Dudu, meio campo cuja raça e categoria estiveram a serviço do Goytacaz por longos anos.

Nem deu tempo para me sentar, ao lado do Ricardo Pohlmann e família, e mais um grupo de ex-jogadores, que conviveram comigo nos tempos de cobertura diária para a Difusora, e lá estavam Jorge "Cebolinha" Luis, Cléber, outro goleiro de outra geração, Jéferson, os ex-presidentes Armando Zanata e Dartagnan Fernandes, e um especial abraço ao meu quase conterrâneo, também ex-atleta e ex-presidente, Silvio "Parodi" Pinheiro.

Tempo de recordar ao lado de Márcio Rocha ou de Marquinhos Xavier, de prosear com Abel Simões ou Bambu, que cantou no meu ouvido o hino do centenário por ele composto. De abraçar e levar um dedo de prosa com Josélio Rocha, Almeira Sales, Granger Ferreira ou Leandro Nunes, companheiros da imprensa por lá presentes e ser recepcionado por Gustavo Rangel, o assessor direto da presidência alvianil.

Foi uma verdadeira volta ao passado ver de perto aquele time de 85, vice-campeão da Taça de Prata ou dos jogadores que conquistaram o último acesso, em 1992, que foram devidamente homenageados com troféus e  diplomas.

Tinha mais um punhado de gente amiga por, mas cá prá nós, bem baixinho, eu ficaria por aqui contando até logo mais, pela madrugada, para relacionar todos aqueles chamados por Chico Aguiar, mestre de cerimônias do evento, ou aqueles amigos ou conhecidos que me deram a honra de um papo, um abraço ou um simples aperto de mãos.

E na saída, apos abraçar o amigo e também ex-atleta e homenageado do dia, Vanderlei Palhinha, veio a má notícia que me tirou a alegria e me mandou de volta prá casa antes do final: Morreu, nesta segunda-feira, Clóvis Arenari, o presidente do Clube Esportivo Rio Branco quando aqui cheguei e membro da tradicional família Arenari na cidade. Luto no esporte campista.

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