TIME DE LUXA NÃO VIU ALÉM DO HORIZONTE

Na terça-feira o Rei Roberto Carlos completou setenta anos de uma vida intensamente vivida. Hoje comemoramos o dia de um martir, Tiradentes, que preferiu ser enforcado a ter que trair sua pátria. Ontem, no Engenhão, o Flamengo não conseguiu homenager o Rei e não viu o que há além do Horizonte e Luxemburgo prefere ser enforcado a encontrar uma fórmula de fazer o seu time jogar.

O empate, contra o simples e muito modesto Horizonte, campeão da Segunda Divisão do Ceará, em 2009, e que conquistou a vaga na Copa do Brasil aproveitando um mau momento do trio de ferro daquele estado nordestino, mostrou que não só a estrutura do clube é fraca, o time é ruim, sem comando e totalmente perdido dentro e fora das quatro linhas.

O Globo Esporte, edição de quarta-feira, em matéria do ótimo Eric Faria, mostrou o Flamengo como uma churrascaria, ou seja, um rodízio sem fim e, completo, uma churrascaria de esquina de bairro pobre que serve carne de segunda e o freguês reclama mas paga. Um fracasso completo e creio que está na hora do dono da churrascaria mudar o comprador, o gerente e os garçons.

Para quem pretendia golear para entrar o feriadão com a cabeça voltada para o Fla x Flu de domingo, foi um golpe duro. Agora Luxa terá que inventar um novo rodízio para a semifinal contra o tricolor e mandar para o Ceará o que tem de melhor. Poupar quem?

Ah! Dirão que o Flamengo, de Luxa, não perde a vinte e dois jogos. Tá legal. Fla não perde a vinte e dois jogos, mas cá prá nós, ganhou de quem?

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