CLÁSSICO DECEPCIONA E EMPATE FOI JUSTO

O Corinthians mostrou, ontem, contra o Flamengo, que não é o time talhado para ser campeão do Brasil. Postou-se de uma forma errada em campo, Ronaldo isolado na frente e exposto a zaga rubro-negra, uma defesa forte e reforçada com a transformação de seus meias, Elias e Jucilei, em verdadeiros volantes marcadores. Não dá para creditar favoritismo ao time de Tite, com certeza.

Quanto ao grupo de Luxemburgo dá pena ver este time tentar jogar futebol e não conseguir. O Corinthians cedeu espaços, abriu a guarda e em dois ataques marcou um, Ronaldo antes havia perdido um gol feito, daqueles que ele não perderia em plena forma, e o Flamengo envolvia o time paulista, porém, tem sempre um porém, o seu meio campo de brucutus não conseguia desenvolver uma só jogada para o ataque complementar.

Quais as grandes defesas de Júlio César? Apenas uma. O que criou o "talentoso" Renato? Nada de útil. O que fez Deivid? O mesmo que Ronaldo, ou seja, figuração, mas com vantagem para o corintiano que fez o gol de seu time.

Dois times fracos e que apresentaram um futebol do mesmo naipe, não digno do clássico esperado por todos, aliás não tão esperado assim, o público não foi ao Engenhão, apenas 10 mil torcedores tiveram a coragem de sair de casa para ver um jogo de bola às dez da noite em Engenho de Dentro.

O pior de tudo é ter que abrir os jornais e sites especializados e deparar com uma manchete assim: "Ronaldo brilha no Engenhão". Qual o brilho? O gol? Então Diogo também brilhou, ele marcou o gol do empate e foi para os braços dos amigos para comemorar o seu primeiro gol com a camisa rubro-negra.

Comentários

  1. Logo no início o Ronaldo deixou o Ralf cara a cara com o goleiro. Em outo lance, de chaleira colocou também o Elias cara a cara com o goleiro. Fez o gol e numa arrancada tropeçou no final.
    abs

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  2. Este clássico seria digno de uma Tarde Esportiva.........

    Tarde Esportiva

    Sobre o tema das narrações esportivas, recordo-me quando menino, aí por volta dos anos 50, que aguardava ansioso o domingo para escutar o jingle que abria a tarde esportiva da Rádio Nacional (a TV Globo da época) comandada por Antonio Cordeiro e Jorge Cury, sob o patrocínio da Cervejaria Brahma.
    Segue abaixo o jingle que que era famoso na época:

    “Quem gosta de cerveja,
    Bate o pé reclama,
    Quero Brahma,
    Quero Brahma”

    O refrão era repetido várias vezes com um fundo musical inesquecível.
    Essa transmissão tinha uma particularidade e de trabalho dificílimo. Exemplo: FLA x FLU. Jorge Cury irradiava (termo da época) o Fla jogando até o meio de campo daí para frente entrava Antonio Cordeiro. Se o FLA concluísse até a linha de fundo, quando o Flu desse a saída ou retomasse a posse de bola entrava Jorge Cury até o meio de campo. E assim eles iam se revesando. A transmissão exigia muita sincronia entre os dois e muito treino. Recebi de meu amigo Jairo Salles, torcedor do Bangu, por e-mail .

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