Futebol pra todos os gostos até duas da manhã

E daqui a pouco, vamos ao trabalho (ou seria divertimento?), tem mais boa rolando na Champions League, meu campeonato favorito, e tem Cristiano Ronaldo em campo lá em Roma, contra o time que leva o nome da Cidade Eterna e os 62 mil lugares do Estádio Olímpico já estão desde cedo tomados por romanistas e por poucos madrilistas que chegaram a capital italiana certos de mais um show do time de Zidane. 

Enquanto eu já sei tudo de Rea Madrid, quem joga, quem é desfalque, quem fica no banco, já sei tudo sobre o Roma, que terá um time com cara nova e com novo treinador, por aqui, no nosso doméstico futebol, não sei como jogará o Flamengo, de Muricy ou quem entra em campo com a bela camisa do América Mineiro ou até mesmo quem apita a partida, mas sei que será em Cariacica viu gente em Cariacica e não em Vitória, no Estádio Kléber Andrade. 

E logo mais, a partir de sete e meia, quando o São Paulo FC entra em campo para dar o pontapé incial do Grupo A, contra o The Strongest, teremos a oportunidade de confirmar, ou não, que a contratação de Edgardo Bauza, pelo tricolor paulista, foi acertada ou se o grupo de jogadores é ruim ou não. Mas pelo baixo nível do adversário é certo que esta dúvida fique adiada para a segunda rodada, quando o time do Morumbi vai a Buenos Aires enfrentar o River Plate. 

O Galo vai a Arequipa, no Peru, enfrentar o Melgar e a altitude de 2.300 metros e com um time base mantido e com um treinador que conhece Libertadores o Atlético Mineiro, no meu ponto de vista, é favorito, mas um empate não pode ser considerado ruim para o time de Belo Horizonte. 

Quem vai sofrer horrores é o Corinthians, que vai a cidade chilena de El Salvador, no deserto de Atacama, onde pega o Cobresal, que como curiosidade é o único time que jamais perdeu um jogo da Libertadores, jogou apenas uma, em 1986, e saiu na fase de grupos sem perder uma partida. O estádio El Cobre, é um caldeirão e a torcida esquenta, literalmente, o time contra os adversários que visitam a região que em cinco anos poderá não mais existir devido ao final da matéria prima, cobre, nas minas da cidade. 

E, fechando o papo sobre Libertadores, o Grêmio tem o jogo mais complicado, em Toluca, no México, onde joga pensando em um resultado positivo, mas que para conquistar será duro de roer. 


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