MANO ACERTA AO ESCALAR PATO NO ATAQUE

Brasil terá Ganso, Pato, Robinho e Neymar no amistoso de hoje.

Vou dar o pitaco agora cedo, estou saindo para retirar um corpo estranho no braço, e por isto não sei se poderei bater nas teclas logo mais, e dizer o que espero do time de Mano Menezes.

Podem ficar tranquilos os defensores da Seleção do Brasil, ouviram José Luis e Brak, que estou torcendo a favor e ficarei na sala curtindo o ataque que esperava ver já na Copa da África do Sul.

Mano vai mandar a campo, segundo o jornal O Globo, o trio Robinho, Neymar e Ganso, com Hernanes, Lucas, Ramires e Ganso no meio campo. Isto posto não dá para fugir da torcida, é um time ofensivo, jovem e cheio de esperanças para o torcedor do futebol arte e prá frente.

Uma defesa pronta para 2014, se os caras não me enganarem, Victor, Daniel Alves, Tiago Silva, David Luis e André Santos, no lugar deste último eu mandaria Marcelo na ala esquerda, mas como todo treinador tem suas opções eu não vou discordar de Mano.

Não me interessa o resultado e sim o futebol que estes caras irão apresentar, vencer hoje não é obrigação para um grupo formado há menos de quinze dias e que se apresentou ontem sem jamais terem jogado juntos, exceto o quarteto do Santos, que inteligentemente o treinador usou três destes para sairem jogando.

Comentários

  1. Gostaria de fazer algumas sugestões em relação à tão falada decadência do Futebol Campista:
    Além da falta de planejamento, de captação de recurso, de presença de publico nos jogos e de outros fatores que são do conhecimento de todos que acompanham ao futebol campista, falta, nesse momento, uma união dos clubes (Goytacaz, Americano e Rio Branco) em torno de uma instituição, que os represente e que lhes defendam em “esferas superiores”, como ocorria na época anterior à fusão dos estados do Rio e Guanabara. A LCD e a antiga FFF que defendiam os interesses dos clubes campistas. Após a fusão, os clubes de Campos ficaram órfãos, mais ainda, no caso do Americano, após o falecimento de Eduardo Viana (Caixa d´agua). Sugiro, como forma de fortalecimento dos clubes, a criação de uma liga dos clubes de futebol profissional de Campos, nos molde do Clube dos Trezes.
    Esta liga teria, como objetivo principal, defender os interesses dos clubes de Campos.
    Através da liga, os clubes reuniriam recursos para contratar profissionais de alto nível para representá-los na FFERJ e na CBF, na Justiça Comum e em outras áreas específicas. Na minha sugestão os clubes teriam um único representante na FFERJ, que seria um profissional de alto nível, que seria pago com os recursos captados pela nova liga, o que geraria economia de recurso de cada clube, mas teríamos um profissional mais gabaritado para a função. Esse procedimento seria repetido em todas áreas que fossem necessários profissionais de alto nível como advogados, nutricionistas, fisioterapeutas, ortopedistas, etc.
    Além dessa perda de poder político que contribuiu com a decadência do futebol campista, foi à perda da “essência” do nosso futebol: o Campeonato Campista de Futebol. Em torno dele que nossos centenários clubes nasceram, criaram torcidas, rivalidades e formaram um enorme patrimônio. Na minha opinião, a decadência do futebol campista começou com o fim do Campeonato Campista. Aliás, o Campeonato Campista só acabou por falta de datas no calendário devido à participação do Goytacaz e Americano nos Campeonatos Estadual e Brasileiro na época da fusão.
    Sugiro então a criação imediata da nova liga e retorno do Campeonato Campista, (aproveitando que os três clubes estão com elenco formado), o que fortalecerá em muito os clubes e traria de volta aos estádios o publico e a rivalidade entre as torcidas. Os jogos poderiam ocorrer em datas vagas do calendário da FFERJ. Principalmente teríamos um campeão, o que seria muito importante para renovar nossas torcidas e aumentar o apelo popular dos nossos clubes. Poderíamos ter também o retorno da Taça Cidade de Campos. Um torneio no inicio do ano e outro no final. Teríamos dois campeões no ano.
    Outra sugestão seria, após a união e fortalecimento dos clubes, a reivindicação da construção de um estádio municipal de futebol, que atenderia principalmente aos clubes. A construção do estádio é de fundamental importância nesse momento em que os estádios dos clubes estão obsoletos e de alto custo de manutenção. Após a construção do estádio municipal, os clubes poderiam dispor dos seus estádios para negociá-los por CT, sedes sociais, etc.
    Tenho certeza que essas sugestões não resolverão todos os problemas do nosso futebol, mas resgataríamos a “essência”, o que é fundamental para sobrevivência de qualquer ser.
    E.T. Esta mensagem foi enviada aos três clubes e a alguns meios de comunicação de nossa cidade.
    Obrigado pela atenção,
    Eugenio Reis.

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