Papo de Bola - A Dona Bilu, com respeito e carinho
Eu gostaria de tirar um período sabático, como fez Guardiolla, ficar um ano sem falar de futebol, sem escrever sobre futebol e um ano de pernas pra cima buscando encontrar solução para o futebol brasileiro, que anda em baixa em todos os sentidos, no campo, nos bastidores e no comando.
Porém, tem sempre um porém, uma ligação da minha quase centenária amiga, a tijucana Dona Bilu, resolvei ficar até janeiro/2016, quando tiro meus quinze dias de vacância total no blog e no futebol, porque vou entrar na luta pela Liga Nacional de Clubes, como sugere a botafoguense Bilu.
A botafoguense me liga animada, cheia de entusiasmo, totalmente recuperada da infecção pulmonar que a deixou alguns meses de molho, e com a voz ainda rouca e cansada, a quase centenária amiga me confessa que também está decepcionada e os jovens de hoje, que comandam o futebol brasileiro, já não são mais como Octávio Pinto Guimarães, ex-presidente da Ferj e e da CBD (hoje CBF) que sempre comandou o futebol por vaidade, por puro idealismo e nunca em troca de milhões de Dólares ou Euros.
- Eu um dia pensei que Havelange fosse da estirpe de Octávio, diz Dona Bilu com certa tristeza, mas tenho certeza de que tem muita gente neste país com intuito de levantar a ideia de uma liga, sem querer tirar vantagem financeira e sim por vaidade ou idealismo, mas confesso que tenho minhas preocupações, os garotos de hoje ainda são impedidos pelas poderosas e veteranas raposas, velhas conhecidas, que tomam conta do ninho em todas as federações do Brasil, concluiu e se despediu a amiga, já cansada de falar com este seu amigo, que não a verá em Guarapari nas próximas férias.
Pois é, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Melo, é cheio de ideias, Andrés Sanches, ex-dirigente do Corinthians, também é um dos nomes da nova geração cheio de novos conceitos, o Kalil, do Clube Atlético Mineiro, é outro que poderia puxar a fila, mas não fazem porque são impedidos ou por falta de interesse?
Kalil quis criar a liga e teve apoio do Flamengo e do Fluminense, mas Sanches não tem unanimidade em São Paulo e, pode até ser por causa dele, todos os paulistas estão apostando as fichas e votos no substituto de Marco Polo, um desconhecido no âmbito futebolístico brasileiro, mas que irá reinar, sabe-se lá com apoio de quem pelos bastidos, durante a ausência do capo da CBF.
Compro a briga de Dona Bilu, mas quem sou eu? Qual a força da minha voz? Qual a potência das minhas crônicas? Bem, pelo menos eu tento e tem poderosos que nem isto faz, senta em cima de um muro e fica por lá esperando para que lado irá cair.
Porém, tem sempre um porém, uma ligação da minha quase centenária amiga, a tijucana Dona Bilu, resolvei ficar até janeiro/2016, quando tiro meus quinze dias de vacância total no blog e no futebol, porque vou entrar na luta pela Liga Nacional de Clubes, como sugere a botafoguense Bilu.
A botafoguense me liga animada, cheia de entusiasmo, totalmente recuperada da infecção pulmonar que a deixou alguns meses de molho, e com a voz ainda rouca e cansada, a quase centenária amiga me confessa que também está decepcionada e os jovens de hoje, que comandam o futebol brasileiro, já não são mais como Octávio Pinto Guimarães, ex-presidente da Ferj e e da CBD (hoje CBF) que sempre comandou o futebol por vaidade, por puro idealismo e nunca em troca de milhões de Dólares ou Euros.
- Eu um dia pensei que Havelange fosse da estirpe de Octávio, diz Dona Bilu com certa tristeza, mas tenho certeza de que tem muita gente neste país com intuito de levantar a ideia de uma liga, sem querer tirar vantagem financeira e sim por vaidade ou idealismo, mas confesso que tenho minhas preocupações, os garotos de hoje ainda são impedidos pelas poderosas e veteranas raposas, velhas conhecidas, que tomam conta do ninho em todas as federações do Brasil, concluiu e se despediu a amiga, já cansada de falar com este seu amigo, que não a verá em Guarapari nas próximas férias.
Pois é, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Melo, é cheio de ideias, Andrés Sanches, ex-dirigente do Corinthians, também é um dos nomes da nova geração cheio de novos conceitos, o Kalil, do Clube Atlético Mineiro, é outro que poderia puxar a fila, mas não fazem porque são impedidos ou por falta de interesse?
Kalil quis criar a liga e teve apoio do Flamengo e do Fluminense, mas Sanches não tem unanimidade em São Paulo e, pode até ser por causa dele, todos os paulistas estão apostando as fichas e votos no substituto de Marco Polo, um desconhecido no âmbito futebolístico brasileiro, mas que irá reinar, sabe-se lá com apoio de quem pelos bastidos, durante a ausência do capo da CBF.
Compro a briga de Dona Bilu, mas quem sou eu? Qual a força da minha voz? Qual a potência das minhas crônicas? Bem, pelo menos eu tento e tem poderosos que nem isto faz, senta em cima de um muro e fica por lá esperando para que lado irá cair.
Gosto muito deste tema "futuro do futebol brasileiro", pois permite sair um pouco dos assuntos de campo dos nossos clubes e times.
ResponderExcluirDutra, Tadeu e tantos outros cronistas quando escrevem externando suas opiniões de que a saída para o futebol brasileiro está na criação de uma liga nacional fico imaginando e perguntando, será? Quais serão os novos nomes que comporão essa liga? Mudar simplesmente o nome vai adiantar alguma coisa? Na minha opinião melhor seria conhecer os nomes e as propostas dessa nova Liga, aliás, caro amigo Adilson, você sabe o que a nova liga fará? Tenho a seguinte impressão: tudo não passa de briga política.
Os clubes estão divididos e desconfiados, como então acreditar em algo que começa com desconfiança e dividida? A liga das Escolas de Samba do RJ deu certo, porém, lá, a imagem é de união.
Eu particularmente não acredito em nada que vem da dupla Fla x Flu, estas entidades sempre atuaram por debaixo dos panos, são entidades que ao longo da sua história conquistaram inúmeros campeonatos de maneira fraudulenta, evitaram rebaixamento de maneira fraudulenta, o Flu inclusive passou direto da série C para a A, são entidades que usam de artimanhas e segundas intensões constantemente, são como belos túmulos.
Acreditarei a princípio no que vier do meu Corinthians.