Adeus, Carine!

O fim de de semana foi um misto de alegria, promoção do filho caçula no Banco do Brasil, e de uma amarga notícia, falecimento de Carine, filha do amigo Zé Mário, com apenas 18 anos e um futuro enorme pela frente, encerrou o segundo período de Engenharia Naval, na UFERJ, e que nos deixou no sábado, à noite, após uma parada cardíaca em uma festa de comemoração de sua turma, em Campos, onde havia chegado no sábado para rever amigos e parentes. 

Rubro-negra apaixonada, sempre desfilava com o seu manto sagrado, e simpática por natureza, Carine é saudade e a dor da sua partida precoce ainda dói no peito de todos nós, amigos e apaixonados pela seu jeito de ser, "Arroizinho" era seu apelido desde que chegou aqui no Condomínio Itaparica, vinda de Nova Friburgo, com a família, antes de completar cinco anos de vida. 

Como eu disse para Lucinha, sua mãe, Zé Mario, seu pai, e os irmãos Júlia e Diego, não há palavras para descrever o que senti ontem e o que sinto hoje, não há como escrever bonito ou triste para Carine neste momento, não tenho como entender o que aconteceu e fico com as palavras do pai, ainda em estado de choque, quando me viu logo pela manhã ao lado do caixão no Campo da Paz: "Gostaria de entender e encontrar uma explicação, meu caro Adilson Dutra".

Eu também, meu amigo Zé, queria encontrar uma explicação, mas só o tempo irá contar e só ELE, em sua infinita bondade, poderá te dar força para encarar este duro momento de perda. Que Carine esteja sempre entre nós e sua lembrança não seja nunca apagada de nossa memória. 

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