UM CLÁSSICO DE ALTO NÍVEL NO MARACANÃ
Fixei o controle no canal que passava Fluminense x Vasco por dois motivos. A) Exibição em alta definição da operadora que assino. B) Previsão de um jogo disputado e esperança de alguns gols para alegrar os oitenta mil torcedores presentes ao Maracanã. Não me arrependi e o clássico carioca foi um belo jogo de futebol e teve tudo aquilo que a galera gosta, virada, mancadas, craques errando e muito mais.
O gol tricolor, logo nos primeiros minutos, deixou o vascaíno preocupado e certo de que viria uma goleada nos próximos minutos. Engano. Carlos Alberto estava em dia de craque e tomou conta do jogo. Virada vascaína e molho especial na partida. Felipe, ídolo antigo e daqueles eternos no clube, dá uma mancada, e, com ajuda de Zé Roberto, entrega o empate para o tricolor. Jogo fica do jeito que a turma na arquibancada queria, esquentado e imprevisível.
Lá vem Deco, a maior contratação do futebol brasileiro no ano e com ele a esperança de outra virada no jogo, desta vez para o Fluminense. Em sua primeira jogada para confirmar a expectativa sobre sua presença, o pior acontece: Bola livre na área, a feição de mandar prá rede e pimba... Deco errou frente a frente com Fernando Pras e a vitória tricolor viajou com a bola rumo ao espaço.
Um jogão de bola no Maracanã e oitenta mil torcedores presentes. No Morumbi, no derby paulistano, um jogo de um time só. O Corinthians foi soberano e soube administrar a vantagem em cima de um arremedo de time que é o São Paulo nos dias de hoje. O jogo de lá foi vista por vinte e oito mil pagantes em um Pacaembu acostumado a ver a força da fiel corintiana.
O gol tricolor, logo nos primeiros minutos, deixou o vascaíno preocupado e certo de que viria uma goleada nos próximos minutos. Engano. Carlos Alberto estava em dia de craque e tomou conta do jogo. Virada vascaína e molho especial na partida. Felipe, ídolo antigo e daqueles eternos no clube, dá uma mancada, e, com ajuda de Zé Roberto, entrega o empate para o tricolor. Jogo fica do jeito que a turma na arquibancada queria, esquentado e imprevisível.
Lá vem Deco, a maior contratação do futebol brasileiro no ano e com ele a esperança de outra virada no jogo, desta vez para o Fluminense. Em sua primeira jogada para confirmar a expectativa sobre sua presença, o pior acontece: Bola livre na área, a feição de mandar prá rede e pimba... Deco errou frente a frente com Fernando Pras e a vitória tricolor viajou com a bola rumo ao espaço.
Um jogão de bola no Maracanã e oitenta mil torcedores presentes. No Morumbi, no derby paulistano, um jogo de um time só. O Corinthians foi soberano e soube administrar a vantagem em cima de um arremedo de time que é o São Paulo nos dias de hoje. O jogo de lá foi vista por vinte e oito mil pagantes em um Pacaembu acostumado a ver a força da fiel corintiana.
Comentários
Postar um comentário