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Macaé Esporte é a grata surpresa da Série B Brasil

O Macaé Esporte é um time para se botar o olho com muito carinho e observar com esmero, está fazendo ótimas temporadas, ganhou a Série C no ano passado, não foi muito bem no Estadual do Rio, chegou em sexto e foi o segundo melhor entre os pequenos, mas no Brasileiro/Série B vai muito bem, obrigado, com três vitórias e uma derrota nas quatro primeiras rodadas e ocupa a quarta colocação, ou seja, está dentro da zona de acesso a elite, que é o sonho do alvianil praiano.  E hoje tem um teste de força, vencer o Bahia, líder com 10 pontos, dentro de casa e mostrar que vem para brigar por vaga na Série A no ano que vem, o Macaé está motivado, tem um elenco acostumado a grandes trancos, é experiente e tem força no conjunto, e não me surpreenderá se conseguir seu objetivo, a Série B deste ano dá espaço para este tipo de sonhos, poucos são os que podem ser chamados de favoritos ao acesso e, como na Série A, está bem nivelada a disputa pelas vagas.  Além de Macaé x Bahia outro jogo que chama

Os professores brigam com os gênios da bola

Vamos mudar de assunto? Chega de falar de Flamengo, futebol do Rio, mutretas de CBF e FIFA, CPI ou coisa parecida, vamos falar da discussão do momento, no Barcelona e na Juventus, dois protagonistas da final da Champions League 2014/15, no sábado, em Berlim, onde sairá o verdadeiro campeão do mundo de futebol.  E o assunto lá também não é o futebol jogado com arte e qualidade, é a frescura e a tolice dos dois treinadores, Luis Henrique, do Barça, e Allegre, da Juve, que condenaram duas estrelas de seus times, Neymar e Pogba, por usarem a beleza do drible, a irreverência e o talento que Deus ofereceu a eles, e deram bronca nos guris bons de bola.  Acredito que seja apenas uma explosão de ira de parte da imprensa, que não gosta do futebol arte e apela sempre quando acontece uma jogada de gênio, como tanto fez Ronaldinho Gaúcho durante quase uma década no futebol europeu e deixou sua marca de genialidade gravada no Camp Nou onde sempre é lembrado como craque de alto nível e criador de

Borderô do Americano mostra o que a Ferj fatura com pequenos

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Abra a foto ao lado e perceba a crueldade que a Ferj faz com seus filiados, uma arrecadação de R$ 90 mil, que é impossível em outros jogos da Série B do Rio, para Americano x Goytacaz, a entidade, dona do futebol do Rio, ficou praticamente com R$ 40 mil e os outros R$ 50 mil, devido a um acordo de cavalheiros, foi dividida irmãmente entre os clubes envolvidos na disputa.  Mandaram um árbitro nocivo aos dois clubes, Luis Antonio Silva Santos, não sei se o custo do trio está embutido nos R$ 25 mil pagos como taxa a Ferj, se for pago separadamente a conta aumenta ainda mais.  E o lanche da mordomia saiu por R$ 537,00 e com este valor eu faço doze refeições nas minhas viagens de turismo. Quantas pessoas lancharam? Quantos "boquinhas" vieram na tal Van da Alegria? É assim que a Ferj quer fazer do futebol do Rio um espelho? Taxas absurdas são cobradas e e cada dia que passa os clubes estão mais endividados ainda, mas quem é que vai encarar e dizer que está errado? Eu? Não,

A tristeza de Bicudo

Bicudo andou pela rua cabisbaixo, sem a tradicional camisa rubro-negra das segundas-feiras, aliás e a propósito faz tempo que o amigo não veste o chamado Manto Sagrado, está de molho esperando uma oportunidade melhor, e hoje, cantarolando uma antiga canção dos Mutantes, explicava o motivo de sua mudez repentina.  "Ando, meio desligado, e nem sinto meus pés no chão" cantava Bicudo e até pensei que era paixão mal resolvida e perguntei: - O que houve, rapaz? Será que o Flamengo te fez tanto mal assim neste final de semana ou foi alguém que te deu um chega pra lá amoroso? - Sai pra lá, chefia, que amor que nada, é que estou disposto a ficar calado, sem falar de futebol, sem sequer meu Lance de todos os dias, cancelei a entrega agora a pouco e o jornaleiro não entendeu e ainda queria saber o que houve. Preciso dizer? E como o moço não quer mesmo conversa eu tentei dizer que na quarta estarei fora de casa e não terá mordomia para o jogo Cruzeiro x Flamengo, e o moço nem ligou

Filme repetido: Flamengo mostra a sua cara

Um erro do péssimo árbitro, Sandro Meira Ricci, não pode ser a justificativa de uma derrota como a desta noite, no Maracanã, do Flamengo para o Fluminense. Ricci errou em dar um pênalti, inexistente, Ricci compensou ao expulsar o lateral Giovani, do Fluminense, Ricci errou em marcar um punhado de faltas, para os dois lados, não deixar o jogo fluir e distribuir cartões amarelos em abundância, mas cá pra nós, que ninguém nos ouça, o que o Flamengo jogou hoje justifica qualquer reclamação contra Sua Senhoria.  Até que foi um  jogo que poderia ser daqueles ee 4x4, 5x5 ou mais, mas o ataque do Flamengo inexiste, o meio campo é ridículo e a defesa não é confiável e aí, lá de Niterói, meu velho professor Ermê Sollon me manda o recado: "Este time do Flamengo me faz lembrar as preleções do Jair Polaca, lá no Miracema FC, a defesa não defende, o meio campo não campeia e o ataque não detona", isto é o retrato do jogo em que o Fluminense venceu mesmo não tendo posse de bola e ter chuta

Tarde de terror para Vasco e Corinthians no Brasileirão

Vi dois dos jogos desta tarde, os da quatro horas, um na telinha, Corinthians x Palmeiras, e outro na telona, Atlético Mineiro x Vasco, e tive a sensação de que se o segundo tempo seguisse o ritmo do primeiro tempo fatalmente teríamos duas goleadas históricas.  Porém, tem sempre um porém, o Palmeiras, que abriu 2x0 no tempo inicial, tirou o pé do acelerador e Tite, técnico do Corinthians, mudou a forma de jogar do time e reagiu, e o placar foi mantido e Cássio brilhou evitando pelo menos dois gols do Verdão com excelentes defesas e virou herói do jogo do lado do Corinthians. Placar justo no Itaquerão  Em Belo Horizonte parecia que aquele fatítico 7x1 se repetiria, pelo menos era o medo de muitos vascaínos nas redes sociais no intervalo do jogo, o Vasco levou 3x0 no primeiro tempo, poderia ter levado cinco que não seria injustiça, e foi para o intervalo perdendo o rumo e o jogo de forma vexatória.  No segundo tempo, como no jogo de São Paulo, o Galo não acelerou, Geovane Augusto s

Domingo de grandes clássicos pelo Brasil

Como disse ontem, no comentário da manhã, não havia um jogo sequer me chamando a atenção no Brasileirão entre aqueles programados para o sábado e, como previ, o clássico campista foi o melhor da tarde e, felizmente, correu tudo as mil maravilhas dentro e fora do gramado e no entorno da Rua do Gás, paz foi pedida e a Polícia Militar fez um belo trabalho para que o objetivo fosse alcançado, a PM trabalhou duro e as torcidas se comportaram de modo civilizado antes, durante e depois da partida.  Mas hoje é domingo, dia de Fla x Flu, que já comentei na postagem abaixo, dia de Corinthians x Palmeiras e será que iremos ver vandalismo, estupidez e brigas generalizadas nos entornos do Maracanã e do Itaquerão? Aqui houve paz e a minha torcida é para que no Rio e em São Paulo também estejam voltados apenas para os clássicos, que estão entre os cinco mais aguerridos e marcados por eterna rivalidade no país.  E o que ver? Fico com o controle remoto na mão ou com Inter x São Paulo na telona da t