Copa Rio - Americano vai a final contra o Boavista

Antes, durante e depois do jogo da última quinta-feira, em Cardoso Moreira, conversei bastante com dirigentes, torcedores e amigos do Americano FF e um dos assuntos, durante o jogo, foi a necessidade do time fazer mais um gol, dizia isto ao Fabinho Rangel, meu velho companheiro das jornadas do Godofredo Cruz, e em seguida o Glorioso fez o segundo, em jogada muito bem trabalhada, e comentei com ele, este foi o gol da classificação. 

Na viagem de volta, no carro do meu filho (Leandro), falei com o companheiro, jornalista Chico Pierrot, que não havia como temer o jogo de volta, em Itaboraí, o João Carlos, treinador alvinegro, é competente e saberá usar a vantagem de dois gols no jogo de volta e garantir um lugar na final da Copa Rio. 

Meus amigos de papo ficaram curiosos para saber se eu falava com a razão ou com o coração, e a resposta foi clara e objetiva. Jamais falei com o coração em casos de futebol campista e sempre usei a razão nos meus pitacos, disse aqui também, logo depois, no comentário sobre a vitória do Americano no primeiro jogo desta semifinal. 

E não é que hoje, no Alzirão, em Itaboraí, no jogo da volta, o Americano fez um jogo matemático, cirúrgico e, como dizem por aí, com o regulamento nas mãos e segurou o zero a zero até aos 41 do segundo tempo, quando levou o gol que deu a vitória ao time da casa, (1x0) e em seguida Romário, que chamaram de lento na primeira partida e concordei, desperdiçou uma penalidade máxima e mesmo assim o Glorioso vai a final da Copa Rio, contra o Boavista, que venceu o Tigres por 3x1 em Bacaxá, e aí o negócio fica mais sério porque é um time difícil de ser batido, mas jogo é jogo e futebol é jogado e o lambari é pescado. 

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