Grêmio e Real Madrid decidem o Mundial de Clubes em Abu Dabi

Estava eu, quietinho na minha sala, fazendo meu exercício no simulador de caminhada, assistindo a um documentário sobre a Segunda Guerra, na Netflix, quando escutei, som bem próximo, foguetes pipocando no ar. 

Pensei comigo mesmo: Será que flamenguistas de plantão já antecipam salva de tiros antecipando uma vitória ou uma derrota logo mais? Engano meu, depois chegou o grito de "Com o Grêmio onde estiver". 

Parei por alguns segundos o exercício e passei para o jogo nos Emirados Árabes Unidos, aliás eu já até havia esquecido desta semifinal do Mundial da Fifa, e sem tempo de ver o gol de Romarinho mas com o tempo suficiente para acompanhar o segundo gol, anulado pelo árbitro de vídeo, dois centímetros observados pelos moços da tevê e não visto pelo Sandro Meira Ricci e seu auxiliar e nem pelos narradores. 

Tudo bem, o All Jazira fez 1x0 e poderia fechar o primeiro tempo com dois ou três a zero, outro gol anulado também por impedimento, as não havia o tal sufoco e calor que o comentarista estava apregoando, o que vi foi um total domínio do Real Madrid e  posse de bola parecia ser de treino ataque contra defesa. 

Voltei a assistir a série "O Trem de Hitller" e esqueci novamente o jogo semifinal, que indicaria o adversário do Grêmio na final, porque não dava para ver o treino do time Merengue e sem qualquer emoção os espanhóis viraram e o torcedor do Grêmio, da minha rua, não identifiquei o tricolor, sumiu do mapa e o jogo acabou e espero ouvir no jogo final os foguetes da vitória do time de Renato Gaúcho. 

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