Champions League - Lá, como cá, dinheiro move o interesse

Lá, na Europa, como aqui, no Brasil, a ganância dos dirigentes é igual. Sim, qual objetivo de aumentar para 32 clubes, como fez a Comenbol com a Libertadores, e baixar o nível técnico e nos oferecer jogos como estes dois de hoje, na rodada número cinco da fase de grupos, entre Zenit, da Rússia, e Valência ou Bate, da Bielorrúsia, x Leverkusen ou até mesmo o caçula Astana, do Cazaquistão, que enfrenta o tradicional Benfica. É ou não uma quantidade enorme de jogos inexpressivos?

Tudo bem, hoje tem Barcelona x Roma e amanhã tem Juventus x Manchester City, mas em compensação Macabi, de Israel, em campo e outros do mesmo quilate fazendo figuração no mais poderoso torneio de futebol do planeta bola. Uma perda de tempo? Sim, porém, tem sempre um porém, uma grana de respeito nos cofres da Uefa, que é capitaneada pelo ex-respeitado e amado Michel Platini, suspenso pela Fifa e impedido de participar das eleições para presidente da entidade, sabem porque? Pelo mesmo motivo que suspenderam os daqui da América do Sul. 

Captou?


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