Incompetência: As federações se superam a cada dia
Você tem visto os jogos da Copinha, a tal de Copa São Paulo de Futebol Júnior? Se a resposta for negativa eu digo que você não perdeu nada, há um excesso de times participantes, culpa dos gananciosos empresários que precisam botar suas "mercadorias" na vitrine e dos dirigentes da Federação Paulista, que como a nossa aqui do Rio é ávida por uma renda extra para fortalecer os cofres dos... dos dirigentes é claro, pois os clubes interioranos, tanto lá como cá, vivem no caos financeiro e os grandes estão quase agonizando e pedindo socorro a elas, as federações ricas deste país que um dia foi chamado país do futebol.
A tal Copinha não tem ninguém sendo revelado que possamos prever um belo futuro, vi alguns jogos dos chamados grandes e nenhum destes meninos me chamou a atenção, aliás o que me chama a atenção é o sofrimento dos clubes vindos do norte e nordeste do Brasil, os garotos são jogados em um ônibus, andam três ou quatro mil quilômetros,
Os garotos chegam estourados fisicamente e são jogados na arena como gladiadores dos tempos da Roma Antiga, tem time que traz a conta do chá para os jogos e nem goleiro reserva viajam com a delegação e acontece como ontem, no jogo do São Raimundo, do Amazonas, contra o São Paulo FC, que teve que escalar o meia como goleiro porque o único que veio estava suspenso.
Enquanto isto, por aqui no Rio, a Ferj baixa portaria que ninguém, ninguém mesmo, pode criticar seu campeonato abertamente e se caso o fizer será cobrada multa do entrevistado e do clube a qual pertence, típico de uma federação que busca somente lucrar com a competição. Luxemburgo soltou o verbo antes da medida da entidade e criticou a fórmula de disputa, o excesso de times na Série A e a estupidez de limitar a inscrição de apenas 28 jogadores por clube, o que determinará a não escalação dos garotos que serão revelados nas bases do clube.
A tal Copinha não tem ninguém sendo revelado que possamos prever um belo futuro, vi alguns jogos dos chamados grandes e nenhum destes meninos me chamou a atenção, aliás o que me chama a atenção é o sofrimento dos clubes vindos do norte e nordeste do Brasil, os garotos são jogados em um ônibus, andam três ou quatro mil quilômetros,
Os garotos chegam estourados fisicamente e são jogados na arena como gladiadores dos tempos da Roma Antiga, tem time que traz a conta do chá para os jogos e nem goleiro reserva viajam com a delegação e acontece como ontem, no jogo do São Raimundo, do Amazonas, contra o São Paulo FC, que teve que escalar o meia como goleiro porque o único que veio estava suspenso.
Enquanto isto, por aqui no Rio, a Ferj baixa portaria que ninguém, ninguém mesmo, pode criticar seu campeonato abertamente e se caso o fizer será cobrada multa do entrevistado e do clube a qual pertence, típico de uma federação que busca somente lucrar com a competição. Luxemburgo soltou o verbo antes da medida da entidade e criticou a fórmula de disputa, o excesso de times na Série A e a estupidez de limitar a inscrição de apenas 28 jogadores por clube, o que determinará a não escalação dos garotos que serão revelados nas bases do clube.
Rapaz! Quando imaginamos que a "coisa" não pode piorar, os dirigentes da FFERJ se superam e tiram não sei de onde uma "coisa" pior ainda. Que coisa sô!
ResponderExcluirDutra, li hoje no UOL entrevista com o novo presidente do Bahia, meu clube de lá ou talvez até de todo o nordeste, sim, pois em cada lugar arrumo um clube para torcer. Gostei muito, sugiro a você ler e comentar com sua maestria os principais tópicos. Cito apenas um "Não queremos torcedores que amem os jogadores do Bahia. Queremos torcedores que amem o clube. Isso é muito importante".
Caso você aceite minha sugestão aguardarei seus comentários, se não, comento eu mesmo, embora sem o padrão dos seus belos textos. Faça um esforço para atender a este seu leitor.
O único problema do presidente do Bahia é que ele quer e exige, como se isso fosse possível para um time da segundona, o Brasileirão no mata-mata e divisão igualitária, como quer o Euricão, das cotas da tevê. As cotas podem até ser divididas em partes iguais, eu não tenho nada contra, mas mata-mata? Jamais.
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