Domingão na nova casa do Americano FC
Foto: Check Fotografias
Hoje fui visitar a nova casa do Americano FC, seu Centro de Treinamento, sua nova sede, ainda em construção, e conheci o projeto do alvinegro campista para o futuro que se aproxima com velocidade e vi que há esperança de dias melhores e muita preocupação com o ano novo que está chegando, afinal ainda falta um patrocínio de peso para joga a Segunda Divisão do Rio e o que se anuncia é muita luta e muito trabalho em duas frentes, no futebol e no marketing.
Não pensava em ir,mas a presença de Célio Silva na cidade me fez mudar de ideia, afinal o ex-zagueiro do clube, formado na base do Parque Tamandaré, era um dos ilustres convidados da festa de apresentação do novo projeto, e o acompanhei até o CT, que por sinal fica mesmo muito distante do centro de Campos, e o que vi me agradou e me surpreendeu, positivamente, e passe a acreditar que algo de bom pode mesmo acontecer no Glorioso.
Foi uma manhã gostosa, muito calor,domingo típico para um dia na praia e não em um campo aberto como aquele onde estávamos, mas a rever grandes amigos, com história no Americano FC, como Levi Barroso, eterno massagista do alinegro, Paulo Roberto, ídolo maior do clube, Maguinho, Jânio, e os companheiros da imprensa campista, como Cássio Peixoto, Fernando Antônio, Paulo Lacerda, Níkolas Abreu e Chico Pierrot, o presidente do Conselho do clube, Carlos Abreu, com quem troquei ideias e ouvi boas novas.
Uma recepção gostosa, o abraço do presidente Luciano Viana, apertado e sincero, foi meu cartão de boas vindas ao evento onde, infelizmente, não pude trocar um dedo de prosa com o diretor executivo, o ex-lateral Gilberto, assediado a todo momento por fãs torcedores em busca de autógrafo ou uma foto exclusiva com o novo ídolo do clube.
Creio que fiquei convencido com o propósito da mudança radical imposta ao Americano FC, mas se o projeto for mesmo tocado até o final o torcedor irá entender, como eu estou entendendo agora, que valeu a pena sair do Parque Tamandaré para o longínquo Parque Guarus, ou seria Parque Aeroporto?
Em tempo, os convidados especiais, Romário e Felipe, não apareceram, pelo menos até a hora em que deixei as novas instalações do alvinegro, por volta das 13 horas.
Hoje fui visitar a nova casa do Americano FC, seu Centro de Treinamento, sua nova sede, ainda em construção, e conheci o projeto do alvinegro campista para o futuro que se aproxima com velocidade e vi que há esperança de dias melhores e muita preocupação com o ano novo que está chegando, afinal ainda falta um patrocínio de peso para joga a Segunda Divisão do Rio e o que se anuncia é muita luta e muito trabalho em duas frentes, no futebol e no marketing.
Não pensava em ir,mas a presença de Célio Silva na cidade me fez mudar de ideia, afinal o ex-zagueiro do clube, formado na base do Parque Tamandaré, era um dos ilustres convidados da festa de apresentação do novo projeto, e o acompanhei até o CT, que por sinal fica mesmo muito distante do centro de Campos, e o que vi me agradou e me surpreendeu, positivamente, e passe a acreditar que algo de bom pode mesmo acontecer no Glorioso.
Foi uma manhã gostosa, muito calor,domingo típico para um dia na praia e não em um campo aberto como aquele onde estávamos, mas a rever grandes amigos, com história no Americano FC, como Levi Barroso, eterno massagista do alinegro, Paulo Roberto, ídolo maior do clube, Maguinho, Jânio, e os companheiros da imprensa campista, como Cássio Peixoto, Fernando Antônio, Paulo Lacerda, Níkolas Abreu e Chico Pierrot, o presidente do Conselho do clube, Carlos Abreu, com quem troquei ideias e ouvi boas novas.
Uma recepção gostosa, o abraço do presidente Luciano Viana, apertado e sincero, foi meu cartão de boas vindas ao evento onde, infelizmente, não pude trocar um dedo de prosa com o diretor executivo, o ex-lateral Gilberto, assediado a todo momento por fãs torcedores em busca de autógrafo ou uma foto exclusiva com o novo ídolo do clube.
Creio que fiquei convencido com o propósito da mudança radical imposta ao Americano FC, mas se o projeto for mesmo tocado até o final o torcedor irá entender, como eu estou entendendo agora, que valeu a pena sair do Parque Tamandaré para o longínquo Parque Guarus, ou seria Parque Aeroporto?
Em tempo, os convidados especiais, Romário e Felipe, não apareceram, pelo menos até a hora em que deixei as novas instalações do alvinegro, por volta das 13 horas.
Fica perto do aeroporto Bartolomeu Lisandro? Se fica, então não é tão longe assim. Nós que somos róseo-negro ou alvi-anil (torço pelos dois), e temos nossas sedes e estádios pertinho do centro da cidade, kkkkkkk, acho tão longe a sede do novo Americano que tenho peninha deles, se antes sua torcida cabia em um único ônibus urbano, agora, provavelmente, uma van seja suficiente.
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