Fla empata e o torcedor faz críticas no Armazém do João
Foi inevitável, na primeira folga oferecida pela programação da Festa das Meninas e seus amigos, sentei-me no Armazém do João Righ, para um dedo de prosa com os amigos, claro, aproveitando para dar uma olhada no jogo que corria na tevê, ligada com um som baixinho para não incomodar a prosa com o José Pestana sobre nossos bons tempos de bola lá na terrinha.
As primeira discussões eram entorno da provável conquista do Brasileirão pelo Fluminense, que apesar das negativas dos tricolores, pode encomendar a faixa e preparar a data para entrega a seus campeões. Ninguém quer assumir o otimismo, não exagerado, mas se você provocar e disser que o Fluminense não chega lá a turma se irrita e esculhamba de montão, não é mesmo J.J?
Mas voltando a prosa no Armazém do João Righ e ao futebol na telinha da tevê, conto prá vocês que era melhor ter ficado no churrasco, papeando com as meninas de Miracema e seus amigos, do que ver, mais uma vez, aquele projeto de time de futebol chamado Flamengo. Um time feio e sem nenhuma qualidade ofensiva e, pasmem, cheguei a ouvir o comentário que jamais esperava ouvir de um flamenguista: "Este Vagner Love ganha muito e não joga nada, enganador!"
Será? Acho que não, continuo acreditando que falta um algo mais no meio campo de Dorival Jr, como faltava para Luxemburgo e Joel Santana, e por falar em Santana, o Cléber continua o mesmo jogador "com sono" e exibindo o mesmo futebol insosso e ruim que apresentou nos últimos times em que jogou aqui ou na Europa. "Muito barulho por nada", disse o mesmo flamenguista que criticou Love lá no Armazém.
Se foi justo ou não o empate no Engenhão eu nem posso dizer, o que vi no primeiro tempo de jogo foi a senha para prestar atenção na prosa e deixar de lado o que se passava na telinha da tevê, mas os comentários, as lamentações e as gozações de tricolores, vascaínos e botafoguenses, como meu cunhado Arthur, eram impossíveis de não ser ouvidas e por isto os olhares viravam sempre quando um uhhhhhh mais forte ecoava no recinto.
As primeira discussões eram entorno da provável conquista do Brasileirão pelo Fluminense, que apesar das negativas dos tricolores, pode encomendar a faixa e preparar a data para entrega a seus campeões. Ninguém quer assumir o otimismo, não exagerado, mas se você provocar e disser que o Fluminense não chega lá a turma se irrita e esculhamba de montão, não é mesmo J.J?
Mas voltando a prosa no Armazém do João Righ e ao futebol na telinha da tevê, conto prá vocês que era melhor ter ficado no churrasco, papeando com as meninas de Miracema e seus amigos, do que ver, mais uma vez, aquele projeto de time de futebol chamado Flamengo. Um time feio e sem nenhuma qualidade ofensiva e, pasmem, cheguei a ouvir o comentário que jamais esperava ouvir de um flamenguista: "Este Vagner Love ganha muito e não joga nada, enganador!"
Será? Acho que não, continuo acreditando que falta um algo mais no meio campo de Dorival Jr, como faltava para Luxemburgo e Joel Santana, e por falar em Santana, o Cléber continua o mesmo jogador "com sono" e exibindo o mesmo futebol insosso e ruim que apresentou nos últimos times em que jogou aqui ou na Europa. "Muito barulho por nada", disse o mesmo flamenguista que criticou Love lá no Armazém.
Se foi justo ou não o empate no Engenhão eu nem posso dizer, o que vi no primeiro tempo de jogo foi a senha para prestar atenção na prosa e deixar de lado o que se passava na telinha da tevê, mas os comentários, as lamentações e as gozações de tricolores, vascaínos e botafoguenses, como meu cunhado Arthur, eram impossíveis de não ser ouvidas e por isto os olhares viravam sempre quando um uhhhhhh mais forte ecoava no recinto.
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