Copa América ou Copa de cartas marcadas?
Estou vendo e lendo nas redes sociais, sites esportivos e nos canais fechados da minha Vivo, que exibem a entrevista de Tite, treinador da Seleção Brasileira e um dos mais chatos papos do momento no mundo da bola. Creio que você discorda de mim, em partes, mas há de concordar quando o falastrão diz que o Grupo A, da Copa América, onde estão Brasil, Bolívia, Venezuela e Peru "é complicado e que temos que respeitar nossos adversários", palavras do Tite e não minhas, tá legal?
Por outro lado, o contraditório chega, os treinadores e dirigentes das seleções adversárias fazem festa e comemoram o sorteio que as colocaram no grupo do Brasil. Seria uma reviravolta total ou realmente o futebol brasileiro não impõe mais respeito? Se fosse para jogar em seus países, penso eu, seria para comemorar, afinal a Seleção Brasileira é uma grande fonte de renda e leva público em qualquer estádio que atuar, mas aqui no Brasil? Será que Peru, Venezuela e Bolívia não acreditam mais no futebol do Brasil?
E, ainda falando sobre os programas de televisão, aquelas chatas e enfadonhas "resenha esportiva" ou "mesa redonda", como chamavam no tempo de tevê aberta, as discussões sobre os grupos chegam a beira do ridículo, quem acredita em Papai Noel ou Duende acreditará que Brasil, Argentina, Uruguai e uma outra seleção qualquer, como Chile ou Colômbia, não sejam favoritas para jogar as próximas fases, podemos ter uma surpresa na última classificada, se não for Paraguai ou Peru, e, pensando bem, quem sabe o Japão se intrometa aí e faça a grande zebra da Copa América 2018?
Chile, Equador, Japão e Uruguai, no Grupo C, Argentina, Paraguai, Colômbia e Catar, no Grupo B, com toda certeza o meu palpite é mais do que honesto, é justo e certo a não ser que chova canivete ou, como disse o ex-jornalista e hoje advogado, João Zanforlim, "mais fácil o camelo passar pelo buraco da agulha do que as finais não foram com Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia, Chile e uma outra que deixo para vocês escolherem, pode até ser o Peru, que dizem ser a grande revelação desta temporada.
Aguardemos, se eu tiver coragem assisto a todos os jogos.
Por outro lado, o contraditório chega, os treinadores e dirigentes das seleções adversárias fazem festa e comemoram o sorteio que as colocaram no grupo do Brasil. Seria uma reviravolta total ou realmente o futebol brasileiro não impõe mais respeito? Se fosse para jogar em seus países, penso eu, seria para comemorar, afinal a Seleção Brasileira é uma grande fonte de renda e leva público em qualquer estádio que atuar, mas aqui no Brasil? Será que Peru, Venezuela e Bolívia não acreditam mais no futebol do Brasil?
E, ainda falando sobre os programas de televisão, aquelas chatas e enfadonhas "resenha esportiva" ou "mesa redonda", como chamavam no tempo de tevê aberta, as discussões sobre os grupos chegam a beira do ridículo, quem acredita em Papai Noel ou Duende acreditará que Brasil, Argentina, Uruguai e uma outra seleção qualquer, como Chile ou Colômbia, não sejam favoritas para jogar as próximas fases, podemos ter uma surpresa na última classificada, se não for Paraguai ou Peru, e, pensando bem, quem sabe o Japão se intrometa aí e faça a grande zebra da Copa América 2018?
Chile, Equador, Japão e Uruguai, no Grupo C, Argentina, Paraguai, Colômbia e Catar, no Grupo B, com toda certeza o meu palpite é mais do que honesto, é justo e certo a não ser que chova canivete ou, como disse o ex-jornalista e hoje advogado, João Zanforlim, "mais fácil o camelo passar pelo buraco da agulha do que as finais não foram com Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia, Chile e uma outra que deixo para vocês escolherem, pode até ser o Peru, que dizem ser a grande revelação desta temporada.
Aguardemos, se eu tiver coragem assisto a todos os jogos.
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