Blog do Adilson Dutra

  Minas não cabe em apenas uma postagem, mesmo resumindo tenho que usar duas ou três páginas do blog para não cansar o leitor ou para poder contar com fotos as andanças por terras mineiras, que começou ali na nossa região, Palma, Pirapetinga, onde estudei em 1965, Recreio, onde joguei um pouco de bola, Além Paraíba, na boa fase do Conjunto Palladium, antes os Estudantes, além das velhas e conhecidas Estrela Dalva e Volta Grande, que erram redutos de bons bailes na juventude.  Mas vamos começar por Ouro Preto? Sim, o Caminho Real foi o que fizemos, em 2013, ao lado do casal Celestino e Vânea Salles, em uma viagem em final de semana prolongado. Chegamos por Congonhas, onde visualizamos as obras do Mestre Aleijadinho, visitamos Ouro Preto com um guia, um garoto estudioso que nos levou a todos os cantos da cidade e as minas já desativadas.  Um grande passeio que terminou com a ida até Mariana, não pudemos ir de trem porque não havia lugar nos vagões, mas seguimos pela estrada e o dia termi

  Recife - Orla do Capiberibe  Como já contei, na postagem anterior, em fevereiro de 2011 eu e Capistrano Arenari, com as respectivas esposas, partimos para uma nova viagem, e desta vez não seria Guarapari ou o Litoral Capixaba, como já havíamos feito, escolhemos o Nordeste e seguimos, via Gol, para Pernambuco e depois Alagoas em uma viagem de oito dias.  Chegamos a Recife no dia do aniversário de Marina, 2 de fevereiro, e fomos recepcionados pelo receptivo de uma das casas noturnas da cidade, que nos levou para conhecer o lugar e como gostamos ficamos muito bem assentados.  Não curtimos a praia por lá, apesar de estarmos na orla da Praia da Boa Viagem o banho de mar ali estava proibido devido aos ataques de tubarões, mas andamos pela areia, tomamos nossa cerveja e água de coco e no dia seguinte formos até Olinda para ver o esquenta do carnaval, afinal estávamos a uma semana da Festa de Momo e o carnaval de Olinda é um dos melhores Porto de Galinhas - 2011 do país. E, como queríamos pr

  Estávamos eu e Capistrano Brand Arenari, meu saudoso amigo e companheiro de bares e viagens, saboreando uma Antártica e conversando sobre nossas idas e vindas pela Europa. Daí, após uma ou duas, resolvemos combinar um passeio pelo Brasil, eu já estava programado para uma viagem internacional e ele recém chegado da Alemanha.  Batemos o martelo e definimos o roteiro, Pernambuco e Alagoas, iríamos uma semana antes do carnaval, mais barato, e comemoraríamos o aniversário de Marina por lá. Passamos por Recife e Porto de Galinhas, conto na outra postagem acima, e seguimos para Maceió onde o calor e a maravilhosa praia dos Ingleses nos fez muito bem. Ficamos hospedados em Pajuçara, em frente a praia, bem localizados e por isto pudemos sair e conhecer a noite alagoana suas comidas e sua música. 

  Deixei o velho e querido Estado do Rio de Janeiro para o final, aqui vivo há 71 anos e tenho minha história toda contada desde Miracema, onde nasci,  passando pela capital, Rio de Janeiro, onde estudei e trabalhei por algum tempo, e chegando a Campos dos Goytacazes, onde estou desde 1985. Não dá, neste espaço pretendido, para falar de tudo o que vi, andei e conheci nesta Estado do Rio de Janeiro, vamos por regiões que fica bem mais fácil. Todo o Noroeste e todo o Norte Fluminense já recebeu minha visita, jogando futebol, trabalhando ou apenas passeando para rever os lugares que um dia tive o prazer de ser recebido.  A Região dos Lagos é minha velha companheira de férias, Búzios, Arraial do Cabo e Cabo Frio me recebiam com frequência assim como Rio das Ostras. A Serrana também foi motivo de visita profissional e de laser, Friburgo e Teresópolis eram freqeuentes nos meus passeios de final de semana, assim como hoje, por obrigação de avós, eu e Marina estamos sempre escapulindo para a

  Já falei de Brasília na postagem sobre as capitais do mundo, mas repito por aqui, neste Pelo Brasil, que a capital federal é realmente uma das mais belas e bem traçadas cidades do mundo, seu único problema está no trânsito caótico apesar das ruas largas e bem sinalizadas.  Andamos por lá com tranquilidade, visitamos o Estádio Mané Garrincha, a Catedral de Brasília, na foto ao lado, o Congresso Nacional e não andamos pelos bares da cidade porque tínhamos compromisso com o amigo Holden, o Teatro Nacional e seus shows de chorinho e MPB ficou para uma outra oportunidade, mas conhecemos o Lago Paranoá, a Ponte JK e, claro, uma ótima visita guiada ao Memorial JK onde conhecemos toda a história da construção da nova capital do Brasil. 

Santa Catarina foi um destino escolhido pelo meu companheiro desta viagem, José Souto Tostes, que   já conhecia o lugar, a trabalho, e queria voltar passeando sem compromisso. Decidi que também iria e fui a CVC, agência Campos dos Goytacaz, fechei o pacote, aluguei o carro e seguimos pela Gol com destino a Florianópolis, em junho de 2012 pensando em encontrar frio e chuva.  Mas nada como um bom agasalho e boa companhia se resolva, e, como era aniversário do José, 21 de junho, já tínhamos algo a comemorar, e foi em uma casa italiana, com muita massa, vinho e boa música que passamos o frio prá trás e começamos a viver nosso roteiro, que além da capital Florianópolis teve ainda Camboriú, Trento,  Brusque, onde tudo estava fechado, e fechando o passeio em Blumenau.  Ah! Claro, teve ainda a Lagoa da Conceição, muita ostra e um passeio bem legal, com chuva e frio, na Praia da Joaquina. 

  E cá estamos nós, em Curitiba, capital do Paraná, em mais um destes passeios para desbravar o Brasil e conhecer nossas culturas.  Saímos em um feriado de São Salvador, agosto de 2017, e o roteiro traçado por nós tinha, além da capital paranaense o passeio na Maria Fumaça, que corta a Mata ,Atlântica, em viagem de três horas, e maravilhosa vista do verde e dos rios, até Morretes, onde descemos e ficamos por algumas horas até retornar, no final da tarde para Curitiba.  Andamos pela cidade por quatro dias, eu conheci o Estádio do Furacão, na Baixada, visitei internamente no passeio guiado, e abro um espaço para falar da viagem na Maria Fumaça, que realmente foi o melhor do passeio, tudo bem estruturado, o receptivo acertou na indicação da operadora da viagem, e em Morretes e Antonina conhecemos mais um pedaço bonito deste nosso Brasil.