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VENDO A BANDA TOCAR NA PRAÇA

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Antes da retreta um dedo de prosa com Erasmo Tostes, o cronista da cidade. Uma manhã diferente a que vivi hoje cedo, em Miracema. Dando um trato na saudade fui ver de perto a Banda Sete tocar na praça e o que vi, e ouvi antentamente, me deixou feliz e certo de que a tradição está mantida e o povo, apesar de frio nos aplausos, aos poucos vai se aproximando da tradicção de ouvir a banda na praça. Enquanto esperava a retreta da Banda Sete um dedo de prosa com Erasmo Tostes, um contador de histórias e fã dos dobrados, uma pequena pausa para falar de futebol e da boa vitória do Botafogo, na noite de ontem, sobre o Galo Mineiro, e uns momentos de aprendizado com o João Carlos Duarte. Para ouvir a banda tocar preferi a companhia da Cremilda Tostes e a rápida passagem do Armandinho, presidente da Câmara de Vereadores, me deu a oportunidade de entregar a ele o meu artigo sobre os nomes de ruas de Miracama, e o vereador ficou de estudar o caso e algo pode acontecer. Na saída, apóas o último dob

HOJE É DIA DE CICLISMO E DE SAUDADE

Hoje é o dia consagrado ao esporte do pedal e para este escriba é dia de recordar e reencontrar bons amigos ali na Praça do Sossego, bem em frente ao quiosque do Eraldo, onde em 1986 fiz a minha primeira participação, ao microfone da Campos Difusora, nesta prova ciclística criada pelo saudoso Geraldo Maria Ferraioli, o Patesko. Com o comando de Aluísio Parente e os comentários de José Nunes da Fonseca, e a participação de toda equipe esportiva da Difusora, participei da transmissão fazendo acompanhamento, no carrão Difusora, ao lado do Paulinho Tiraquê, mandando boletins sobre o desenrolar da prova na Rua Formosa. A velocidade dos ciclistas era imensa e me deixava atordoado, em momentos não dava nem mesmo para anotar os números do pelotão da frente e era necessário pedir ajuda aos torcedores espalhados pela calçada. Tempo de ouro do rádio campista, que levava para as ruas todas as emissoras e suas equipes esportivas e disputavam ,palmo a palmo, a audiência do campista, que tinha no ra

E DEU INTER NO JOGAÇO DO MORUMBI

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A mídia deu destaque a D'Alessandro, mas quem brilhou foi outro argentino, Guiñazu . O jogo teve momentos dramáticos, o "frango" do Renan chegou a beira do colapso nervoso, e a cena, patética, de Rogério Ceni tentando definir o jogo no minuto final, teve um pouco de cinema pastelão. Um belol jogo de futebol e uma derrota/vitória esperada por todos que acompanham o mundo da bola diariamente. O Internacional entrou fechado e esperando os erros do São Paulo e, aos poucos, foi se erguendo e este moço, um tal de Guiñazu, ditava normas de técnica e raça a serviço do Colorado. Ele, o gringo Guiñazu, merecia mais do que ninguém estar na final nos Emirados Árabes, e conseguiu. Ricardo Gomes não soube como conter o ímpeto de Tinga, expulso injustamente nos minutos finais, que também foi peça importante na conquista do Internacional. Um jogo bonito de ver, cheio de alternativas e que, nos melhores momentos que você verá hoje, nos programas da televisão, te darão a certeza de que va

O CAMINHO MAIS CURTO PARA O MUNDIAL

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Rogério Ceni é um dos maiores vencedores da Copa Libertadores Desta vez, o caminho para a glória é mais curto. Quem se classificar hoje para a final já terá vaga garantida no Mundial, em dezembro, nos Emirados Árabes Unidos. Isso porque a vaga para o interclubes em Abu Dhabi é exclusiva para equipes sul-americanas, e o outro finalista da Libertadores deste ano é o mexicano Chivas. O Internacional volta a se encontrar com o São Paulo, novamente no Morumbi, como da primeira vez. Naquele 16 de agosto de 2006, os dois times disputaram a final da Libertadores. O empate por 2 a 2 no Beira-Rio levou os gaúchos ao título da América, depois, ao do Mundial de Clubes daquele ano. E hoje? Sei que não há favoritos, mas o tricolor paulista, apesar da negativa de alguns torcedores, está em decadência e o Internacional em alta com as contratações acertadas que fez para o segundo semestre. São Paulo é tradição e não se deve duvidar da capacidade de reação deste clube fantástico e vencedor. Portanto, n

FESTA DO TÍTULO E CHORO NA DESPEDIDA

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DECISÃO... - Ontem, no Barradão, Vitória e Santos fizeram um ótimo jogo de futebol, daqueles que não deixam o torcedor sequer ir ao banheiro jogar fora a cerveja que consumiu durante os noventa minutos da partida. Resultado justo, o rubro-negro baiano mereceu vencer o jogo, e título em boas mãos, o Santos foi o melhor time da Copa do Brasil e fez jus ao caneco que levou para Vila Belmiro. ... E DESPEDIDA - Só que este foi o último jogo de Robinho, a despedida de André e, possivelmente, pode ter sido também o derradeiro momento de Neymar, Ganso, Wesley e Arouca com a camisa do time santista. A debandada irá atrapalhar o time, mas se faz necessária algumas mudanças, caso não aconteça a saída de alguns “meninos mimados da Vila”, pois o comportamento de muitos não é profissional e não digno de quem pretende vencer competições com o porte do Brasileirão.

A MÁ NOTÍCIA DE 2010: O FIM DO QUISSAMÃ FC

Pegou-me de surpresa a notícia, anunciada pelo site Ururau nesta quinta-feira: O Quissamã F.C vai se desligar da Ferj e abolir, definitivamente, o futebol profissional. A surpresa vem por eu ter acompanhado, desde quando Capistrano Arenari assumiu o time na Terceira Divisão, a trajetória do alvianil, e, de lá prá cá, as excelentes campanhas realizadas, um acesso para a Segunda Divisão e boas jornadas nesta série secundária do futebol fluminense, me chamaram a atenção. Finanças em dia, o time é patrocinado pela prefeitura e com apoio de uma fanática torcida, bem estruturado dentro e fora das quatro linhas, este é o retrato do Quissamã Futebol Clube, que fecha suas portas no momento em que o vizinho Goytacaz FC luta bravamente para tentar sobreviver com os cacos que restaram da má campanha de 2010. Vou aguardar o desmembramento desta notícia, triste para o futebol do norte fluminense, para complementar meu pensamento sobre o assunto. Porém, tem sempre um porém, ao comentar com um amigo,

QUE BELEZA! MACAÉ ESPORTE DE CASA NOVA

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Foto: Kana Manhães - Texto: Tiago Ferreira As antigas arquibancadas tubulares, que recebiam apenas 4 mil torcedores, foram substituídas por três estruturas pré-moldadas, com capacidade total para 16 mil pessoas. O estádio ganhou também amplos e modernos vestiários, cabines de rádio e televisão, placar eletrônico e, nos próximos dias, será feita a instalação dos refletores. A prefeitura investiu aproximadamente R$ 21 milhões na obra do novo palco do futebol macaense. O último jogo do Macaé Esporte no Estádio Cláudio Moacyr foi no dia 23 de julho de 2008, no empate sem gols com o Boavista, pela penúltima rodada da primeira fase do Brasileiro da Série C. De lá para cá, o clube mandou seus 32 jogos em sete estádios diferentes e, mesmo atuando longe do torcedor, ficou em quinto lugar no Estadual de 2009 e foi vice-campeão Brasileiro da Série D do mesmo ano.